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O vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), e presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, esteve reunido na cidade de Bastos com diversos presidentes e representantes de associações comerciais daquela região, quando foi abordada a necessidade dos mandatos dos presidentes de associações serem coincidentes num mesmo período de administração da Facesp. “Não sendo no mesmo período dificulta muito o desenvolvimento de trabalhos regionais”, disse o vice-presidente. “A rotatividade de presidentes durante uma gestão da Federação é prejudicial”, falou. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho é preciso que todos os presidentes de associações comerciais no Estado de São Paulo tenham o mesmo período de administração do que o presidente da Facesp, começando e terminando na mesma data. “Desta maneira ficará mais fácil e ágil para se trabalhar com assuntos regionais”, acredita o dirigente que sugere um estudo neste sentido e promover alterações nos estatutos das associações filiadas à Facesp, em que o prazo de administração seja diferente da Facesp. “Tem presidente na região com mandato de um ano”, lembrou Sérgio Lopes Sobrinho ao apontar a diferença: “Na gestão do presidente da Facesp, serão três pessoas que estarão como presidente, num caso deste”, apontou. Ao promover a coincidência de data no período da administração de todos as associações, Sérgio Lopes Sobrinho acredita que ficará mais fácil para a Facesp desenvolver o trabalho que se dispõe a fazer. “No primeiro ano um presidente passa a conhecer o funcionamento do sistema”, falou. “No segundo ano ele começa a desenvolver as ações que planejou”, disse. “No último ano é a conclusão dos projetos iniciados”, explicou com experiência de três mandatos frente à Acim. “Sem contar as alterações na equipe de trabalho e diretoria que sempre acontecem”, acrescentou. A sugestão do vice-presidente da Facesp foi concordada pelos presidentes das Associações de Tupã, Bastos e Parapuã que foram taxativos. “Todos irão ganhar com isso”, falou Dirceu Luiz Michelan, presidente em Tupã. “Ficará melhor entender, participar e crescer, num mesmo período”, frisou Dario Hayashi Marishigue, da cidade de Bastos. “Certamente a união das associações comerciais será maior”, comentou Valter Rigoleto, da cidade de Parapuã. “Vou discutir o assunto com o presidente da Facesp, Guilherme Afif Domingos e ver qual a opinião dele neste sentido”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que concorda com a opinião dos demais presidentes. |
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