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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, ficou surpreso positivamente ao observar a participação do Secretário de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo de São Paulo, João Carlos de Souza Meirelles, durante assembléia geral do Conselho Nacional de Pecuário de Corte (CNPC), quando foi anunciada a erradicação da febre aftosa no território nacional em 2009. “Isto se deve em razão da conscientização do proprietário rural que vem vacinando o gado cada vez mais convicto da importância de se ter o controle da doença”, disse o dirigente ao lembrar a inversão de importador para exportador de proteína mundial, que o Brasil passou a ter nos últimos tempos. “A preocupação agora é com o mercado mundial”, disse o presidente mariliense. Segundo João Carlos de Souza Meirelles, que além de secretário estadual é o atual vice-presidente da Organização dos Países Produtores de Carne (OPIC), o Brasil precisa manter o elevado padrão sanitário, de qualidade e de preço em tudo o que produzir. “Hoje existe um mercado globalizado e se um produto não serve para o consumo interno, também não serve para o mercado externo”, disse o secretário estadual ao enfatizar o programa de erradicação da febre aftosa para o ano de 2009. Para atingir esta meta será preciso a continuidade das campanhas desenvolvidas, bem como o trabalho de conscientização por parte dos proprietários rurais. “Hoje a tecnologia da informação ajuda muito, no sentido de mostrar ao produtor rural as conseqüências de não vacinar o gado conforme a orientação específica”, falou o dirigente que vem orientando os associados da entidade a procurarem acompanhar os calendários de vacinação para que nenhum foco da doença seja descoberto na região. “Em nossa região a doença já é controlada há muitos anos”, falou Yoshimi Shintaku, que não se lembra da época do último registro de febre aftosa na região. Para que a erradicação da doença seja um fato, Yoshimi Shintaku acredita que o Governo Federal deve se concentrar em um investimento maior em trabalhos específicos neste sentido, uma vez que sem a doença os pecuaristas estão conseguindo produzir carne com qualidade internacional, e conseguindo um novo mercado consumidor que são os paises importadores de carne brasileira. “O Centro Panamericano de Febre Aftosa é uma das ferramentas no combate a doença”, falou, ao lembrar do Panaftosa, que é sediado no Rio de Janeiro e que vem promovendo importantes estudos no sentido de eliminar a febre aftosa no território nacional, através de programas de saúde animal desenvolvidos para os produtores rurais. |
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