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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, acredita que o Governo de São Paulo quer estimular o agronegócio familiar, diante do recurso que a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo de aproximadamente R$ 300 milhões destinados à agricultura familiar. “É uma tentativa de fixar o homem no campo e evitar o êxodo rural”, disse o dirigente ao observar as informações dos projetos estadual neste sentido. Segundo consta, o Governo Estadual pretende destinar 26% deste total que vão para as 22 linhas de financiamentos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) e Banco do Agronegócio Familiar (Banagro), o que corresponde a um valor de R$ 76,85 milhões. “Esse valor servirá de apoio financeiro a programas e projetos específicos de desenvolvimento rural”, comentou Yoshimi Shintaku. “O importante é que os produtores familiares na agricultura, pecuária e pesca artesanal, bem como suas cooperativas e associações, consigam se desenvolver”, frisou o líder sindical. As 22 linhas de crédito são destinadas à produção de frutíferos, pecuária e miniusina de leite, bubalinocultura, ovinocultura, caprinocultura, suinocultura, irrigação de áreas frutíferas, maricultura, pequenas agroindústrias, plantio direto na palha, produção de mudas de plantas nativas, qualidade do leite, máquinas e equipamentos comunitários, psicultura em tanques e rede, produção de mudas cítricas e de olerícolas em ambiente protegido, sericultura e viveiros comerciais de mudas frutíferas. “As linhas mais procuradas são pra financiamento de plantio direto na palha e máquinas e equipamentos comunitários”, disse Yoshimi Shintaku. Os beneficiários do banco do Agronegócio Familiar são os produtores rurais que tenham renda bruta agropecuária anual de até R$ 100 mil; produtores rurais organizados como empresas jurídicas e enquadradas como pequena agroindústria familiar e que tenham renda bruta anual de até R$ 1 milhão e associações e cooperativas de produtores rurais que tenham renda bruta anual de até R$ 3 milhões. “Para obter o crédito, o interessado deve procurar qualquer Casa da Agricultura do Estado”, lembrou Yoshimi Shintaku. |
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