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A descoberta de um foco de febre aftosa em Monte Alegre, Pará, afetou a indústria frigorífica em todo o Brasil e, no interior do Estado de São Paulo, não foi diferente. Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo, diretor executivo do Sindicato Rural de Marília, disse que apesar da distância e do Pará não ser considerado zona livre de aftosa, o fato provocou embargo da Rússia e da Argentina à carne brasileira, deixando alguns carregamentos do produto impedidos nos portos. Segundo informações divulgadas, a Rússia suspendeu o embargo no final do mês passado, mesmo assim houve uma pequena queda nos abates dos frigoríficos da região, principalmente dos que compram gado de Mato Grosso. “Temos informações de que mesmo com o problema, o preço da arroba não sofreu grandes variações”, comentou. Segundo o diretor, o gado rastreado está sendo comercializado a R$ 61,00/arroba e o gado não rastreado pode ser vendido a R$ 58,00/arroba. Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo explicou que a estabilidade nos preços tem sido constante. “Atualmente, temos visto nos leilões que estão ganhando bem os pecuaristas que têm garrotes para comercializar”, falou. O diretor do Sindicato disse que a tendência que os pecuaristas comprem para fechar em confinamento. “Essa é uma alternativa interessante, já que só agora temos período de estiagem, depois das chuvas em junho”, completou. De acordo com o diretor, os bezerros mantêm os preços abaixo da média, do mesmo modo as fêmeas, que ainda não atingiram valor esperado pelos vendedores. “A baixa procura por bezerro tem gerado preços mais baixos nos leilões”, disse. Luiz Arnaldo lembrou que o melhor a fazer é a reposição. “Aqueles que têm reserva de pasto, devem aproveitar para comprar enquanto o mercado tem oferta”, explicou. A expectativa do setor a partir de agora é reaquecimento do mercado com oferta de gado terminado à pasto. |
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