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O Pavilhão Infantil da Santa Casa de Misericórdia de Marília, que será inaugurado nesta sexta-feira, ás 10 horas e 30 minutos, será referência regional segundo a médica pediatra Ediléia Neiva Ellinger, que foi uma das incentivadoras na ampla campanha desenvolvida na cidade de Marília, com o objetivo de arrecadar fundos, mão de obra voluntária e equipamentos necessários, para a conclusão da obra que será inaugurada. “O Pavilhão Infantil da Santa Casa será modelo em todo interior paulista”, afirmou a médica pediatra que em aproximadamente 18 meses mobilizou uma série de pessoas no sentido de conseguir a reforma necessária. Segundo ela, com as condições precárias de instalações e de trabalho que vivia o Pavilhão Infantil da Santa Casa, somente uma reforma estrutural poderia ser feita para melhor atender aos usuários. “Ter um filho doente já é muito triste”, falou a médica. “E deixá-lo num hospital que não demonstra segurança é um desespero maior”, afirmou com experiência profissional. “Quando se tem um filho doente, queremos que ele seja bem atendido, bem instalado e que se cure rapidamente”, disse a pediatra Ediléia Neiva Ellinger, que está em Marília há 23 anos. “Escolhi Marília para viver e farei de tudo para que a cidade tenha o melhor e mais completo Pavilhão Infantil do estado”, falou ao avisar: “Estamos apenas começando”, frisou por diversas vezes. Para a médica pediatra o envolvimento da comunidade foi tão grande, principalmente de determinadas pessoas que ajudaram de forma fundamental para o sucesso da obra, demonstrando o quanto o brasileiro é solidário e sabe trabalhar como voluntário. “Algumas pessoas ajudaram com dinheiro, outras com produtos e muitos com serviço”, lembrou ao ter uma relação de nomes de pessoas e empresas bem extensa. “Isto demonstra que todo grande hospital, tem uma sociedade civil que o apóia”, falou ao comparar o Hospital Sírio Libanês, que conta com a comunidade libanesa ou até mesmo o Albert Einstein que tem o apoio da comunidade israelita. “A Santa Casa conta com a comunidade mariliense”, falou. O próximo passo da médica pediatra Ediléia Neiva Ellinger é trabalhar para conseguir trocar todas as camas e berços atuais que, segundo ela, são antigos e de estilo inadequado. “Além disso, vamos criar um grupo, chamado de Amigos do Pavilhão, para dar sustentação financeira nos investimentos necessários em equipamentos e mão de obra qualificada”, planeja a médica, que é natural de Sorocaba, que fez especializações no exterior e considera o Pavilhão Infantil de Botucatu, como um parâmetro a ser seguido. Na opinião de Ediléia Neiva Ellinger não está descartada a possibilidade de se promover uma campanha para a reativação da maternidade infantil na Santa Casa de Misericórdia de Marília. “É algo possível, mas que necessita de mais estudos sobre o assunto”, falou em tom desafiador. “O importante é saber que quando é chamada, a comunidade mariliense ajuda”, finalizou. |
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