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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, reuniu a diretoria da entidade para discutir com a Polícia Militar Ambiental, ações que venham a promover a proteção do meio ambiente e que haja conscientização por parte do proprietário rural quanto a necessidade de enquadrar a propriedade dentro das leis ambientais. “Existe muita desinformação sobre este assunto”, disse o dirigente ao ouvir uma palestra sobre o assunto antes da reunião ordinária. “É preciso que os ruralistas se adaptem para evitar transtorno”, opinou. Segundo os soldados PM Humberto Aparecido Roceti e Alessandro Marcus Garla, da Política Militar Ambiental de Marília, são muitos os detalhes que os proprietários rurais devem se ater quanto a Lei 9605/98, em que a legislação ambiental proíbe: danificar áreas de preservação permanente; impedir ou dificultar a regeneração natural da vegetação nas áreas de preservação permanente; causar danos às unidades de conservação; desmatar sem licença do órgão ambiental competente; receber ou adquirir, para fins comerciais, lenha, madeira ou carvão de origem nativa, sem autorização do órgão competente e a transportar, vender ou ter em depósito madeira, carvão e lenha sem licença. “Só nestes pontos é possível ver a complexidade da legislação”, disse o soldado PM Humberto Aparecido Roceti. Assuntos como a área de preservação permanente, mata ciliar, preservação da água, queimadas, Código Ambiental, animais silvestres, agrotóxicos, transporte e demais temas voltados para a preservação ambiental foram apresentadas pelos policiais militares que fizeram uma apresentação com recursos áudio-visuais de forma específica. “O proprietário rural pode promover limpeza de pastagens e cuidar da vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de outro qualquer curso d’água”, disse o policial militar ambientalista, Humberto Aparecido Roceti, ao citar algumas ações imediatas. Para o presidente Yoshimi Shintaku o encontro foi positivo, pois, os diretores do Sindicato Rural de Marília tiveram a oportunidade de esclarecer pontos duvidosos, e certamente serão multiplicadores sobre os cuidados necessários para que produção rural e meio ambiente tenham atividades harmoniosas. “Ao saber de quais são as responsabilidades de cada um, será mais fácil observar mudanças de comportamento”, falou O presidente ruralista ao acreditar na necessidade de mais atividades de esclarecimentos sobre direitos e deveres dos proprietários rurais. |
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