|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
|
||||||
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, esteve reunido longamente com o Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Valdomiro Paes, no sentido de que haja uma disciplina no centro comercial da cidade, entre os vendedores ambulantes, ciclistas e catadores de papeis, considerados como informais, que estão abusando na atividade que desenvolvem, ocasionando desconforto para comerciantes e consumidores da cidade. “A disputa por um espaço na calçada é grande”, falou o presidente da Acim que espera soluções imediatas para o final do ano. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho os catadores de papel estão ocasionando um grande número de reclamação entre os comerciantes associados da Acim, no sentido de que eles ao pegarem papel disponibilizado pelos próprios comerciantes, eles colocam o material em carrinhos de diversos tamanhos e trancam com corrente e cadeado, num dos postes na calçada. “Além de proporcionarem uma poluição visual, ocupam a maior parte das calçadas”, reclamou o presidente da Acim ao sugerir uma disciplina maior neste tipo de serviço informal. “Até acho que eles precisam trabalhar, mas não desta forma”, opinou ao defender o trânsito seguro de pedestres nas calçadas. “Penso que o carrinho com os papeis não deve ficar nas calçadas trancado”, disse. Outra questão apresentada ao secretário municipal de serviços urbanos é quanto às bicicletas. “É quase o mesmo problema com os catadores de papel”, comparou Sérgio Lopes Sobrinho ao apontar as bicicletas como outro obstáculo nas calçadas, pois os ciclistas trancam as bicicletas nos postes, lixeiras e até em portões de lojas e casas no centro comercial. “E o consumidor é obrigado a desviar pela rua”, falou ao apresentar uma série de fotografias que comprovam a questão que vem causando muita reclamação por parte de comerciantes, comerciários e consumidores. A venda de produtos duvidosos por ambulantes nas ruas do comércio de Marília, também foi motivo na conversa entre os dois dirigentes. “No final do ano isto é intensificado e não podemos permitir”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho que é radicalmente contra esta prática desleal. “A Acim não permitirá que os ambulantes prejudiquem aqueles que estão estabilizados, pagam impostos, geram emprego e renda para o município”, defendeu ao solicitar uma fiscalização maior por parte do Poder Público Municipal, quanto a estas questões. “A Acim não tem o poder da execução, mas sim o de mostrar às autoridades o que pode ser feito para melhorar o desenvolvimento da cidade”, afirmou Sérgio Lopes Sobrinho. |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||