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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, esteve participando esta semana da Frente Brasileira contra a Medida Provisória 232, que aumenta novamente a insuportável carga tributária, criando novas exigências e suprime direitos do contribuinte. Esta frente é uma iniciativa sem vínculos políticos, formada por mais de 600 entidades empresariais e profissionais, que continua crescendo a cada dia em número e representatividade. “A sociedade brasileira não suporta mais a quantidade de impostos que existe no Brasil”, disse o dirigente. “Chegou a hora de dizer basta e mostrar a força do setor produtivo”, acrescentou Sérgio Lopes Sobrinho. Além de participar do ato público realizado na capital paulista, o presidente da Acim está estudando a possibilidade de participar de um movimento na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, quando será organizado um manifesto contrário a Medida Provisória 232. “Será entregue neste dia a todos os parlamentares uma cartilha com os reflexos econômicos e jurídicos produzidos pela medida”, explicou o dirigente mariliense, que além de ser presidente da Acim, é o vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Mais de 2 mil pessoas, representantes de 1.111 entidades do setor de serviços, do comércio, da agricultura e da indústria participaram, no Clube Esperia, na capital paulista, do primeiro ato público de repúdio à MP 232, que elevou em 25% a base do IRPF e da CSLL dos prestadores de serviços, onerando todos os setores produtivos do País. “Foi um evento importante em que houve a demonstração da força e do interesse do setor produtivo em dar um basta nesta situação ruim para o empresariado”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho. As lideranças apresentaram à sociedade um Manifesto de Repúdio ao abusivo aumento do IRPJ e da CSLL, que foi lido pela atriz Beatriz Segall (representando a classe artística e cultural), e a Cartilha com análises econômicas e jurídicas dos efeitos negativos da MP 232, elaborada pelo IBPT e pela OAB-SP. |
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