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Dirigentes da Santa Casa de Misericórdia de Marília vão retomar nas próximas semanas a seqüência de visitações de alguns segmentos da comunidade mariliense, para que conheçam detalhes do trabalho que vem sendo desenvolvido na instituição, bem como observem as necessidades para a continuidade no trabalho de atendimento público na área da saúde para o município de Marília e região. “É preciso ver o que está sendo feito e o que é preciso ser feito”, disse o mantenedor da entidade, o advogado Júlio César Brandão que considera este projeto como dos mais interessantes. “É uma das maneiras que temos em explicar o que se passa no hospital”, opinou. Para a diretora administrativa da Santa Casa de Misericórdia de Marília, Kátia Ferraz Santana, neste momento serão convidados empresários que fazem parte da Associação Comercial e Industrial de Marília, integrantes do Conselho Municipal da Saúde, vereadores da Câmara Municipal de Marília e parceiros da Secretaria Municipal da Indústria e Comércio. “Já tivemos as visitas dos clubes de serviços e de alguns grupos de outros segmentos de cidades vizinhas”, disse a diretora que também considera o projeto interessante, pois as pessoas se surpreendem com o que verificam durante a visita. “As pessoas saem vislumbradas com o tamanho do hospital”, comentou. Um calendário será criado para organizar as visitas, pois a idéia principal é mostrar as novas instalações da UTI Cardiológica, que graças a um investimento do Governo do Estado, passará a atender 19 leitos simultâneos em sua maioria através do Sistema Único de Saúde (Sus), em razão do atendimento hospitalar na Santa Casa de Misericórdia de Marília ser 80% voltado para o atendimento público. “Os outros 20% se dividem entre os atendimentos conveniados e particulares”, informou o provedor Júlio César Brandão, ao comentar números aproximados. O objetivo das visitas visa envolver diversos segmentos da comunidade na manutenção dos serviços prestados pelo hospital mariliense que atende mais de 1,5 milhão de pessoas de toda a região, pois o atendimento de estende a 62 cidades da região centro-oeste do Estado de São Paulo. “Somos um hospital referência de alta complexidade e para isso necessitamos do envolvimento da comunidade em geral para custeio dos serviços disponíveis”, disse o advogado. “É preciso a participação da sociedade nos custos mensais do hospital de alguma maneira, para que possamos melhorar o nosso atendimento”, comentou Júlio César Brandão esperançoso nas visitas que vão acontecer. |
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