Título: Telefone público é motivo de obstáculo na calçada
 
Telefone Público é obstáculo para pedestres por estar instalado indevidamente
 
As obras de revitalização na rua São Luiz, no trecho entre as ruas Dom Pedro e Coronel Galdino, principal corredor comercial da cidade de Marília, continuam dentro do cronograma de trabalho definido pela Prefeitura de Marília em conjunto com a Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim). Depois da fase inicial de limpeza e pintura, iniciam-se os consertos de pavimentação e calçamento. “Por ser considerado um quarteirão que será transformado como exemplo para os demais, estamos procurando agir de acordo com as possibilidades viáveis, diante da infra-estrutura existente”, explicou Sérgio Lopes Sobrinho, presidente da Acim.

Por ser uma região de origem residencial, mas que hoje faz parte do centro comercial, alguns imóveis ainda mantém características de casa, mas a maior parte já é construída como imóvel comercial. “Desta maneira os problemas de escoamento de água, esgoto, iluminação e telefonia ainda persistem”, explicou o dirigente que vem visitando loja por loja para monitorar os problemas e organizar os trabalhos de revitalização. “Estamos orientando os comerciantes para se adequarem ao Código de Posturas do município”, frisou o presidente da Acim ao manter contato entre os comerciantes e a Prefeitura de Marília.

TELEFONE PÚBLICO – Instalado próximo ao cruzamento das ruas São Luiz com a Coronel Galdino, o telefone público da Telefonica está no meio da calçada causando transtorno para consumidores que passam pelo local, ou que queiram estacionar o carro próximo à guia. “É preciso trocar o local do telefone público”, sugeriu Sérgio Lopes Sobrinho. “As pessoas estão sendo prejudicadas, apesar de eu concordar com a necessidade de se ter a opção do telefone público naquele trecho”, argumentou ao enviar uma série de documentos para a Telefonica para que providencias sejam tomadas. “Se não houver outra alternativa, que ele seja retirado”, afirmou ao garantir que o que não pode acontecer é a manutenção do aparelho.

Para Sérgio Lopes Sobrinho é preciso rever a necessidade dos telefones públicos em razão do crescente número de aparelhos celulares. “No momento em que estudamos formas de desimpedir a passagem do pedestre, um telefone público instalado desta maneira, é prejudicial”, disse ao insistir numa medida de bom senso. “Mas se não houver, que seja retirado”, acrescentou ao aguardar uma manifestação da empresa de telefonia que até então não se posicionou ou apresentou alternativa.