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A presidente do Fundo Social de Solidariedade do Município de Marília, Fátima Bulgarelli, esteve reunida com a direção da Santa Casa de Misericórdia de Marília, para estudar parcerias e a realização de campanhas em prol da instituição de saúde mais antiga de Marília. “Depois da campanha do agasalho vamos desenvolver campanhas para a Santa Casa de Marília”, disse por diversas vezes a presidente do Fundo Social de Solidariedade de Marília, que esteve conhecendo parte das obras de investimento do hospital, ao lado de um grupo de voluntárias. “Esse hospital é da cidade e a comunidade precisa se envolver”, falou o provedor, o advogado Júlio César Brandão, ao recepcionar as voluntárias. Inicialmente as visitantes se informaram do trabalho que vem sendo desenvolvido no hospital, com as parcerias entre os médicos e alguns segmentos da comunidade. “É preciso que a comunidade, de um modo geral, conheça o hospital que tem”, ressaltou Kátia Ferraz Santana, diretora administrativa da Santa Casa de Misericórdia de Marília. “A instituição tem necessidade de situações distintas”, explicou José de Freitas Guimarães Neto, superintendente do hospital. “Precisamos de parceiros para investimento e para custeio”, acrescentou ao explicar o funcionamento destas duas ações específicas. Fátima Bulgarelli questionou a forma como o Fundo Social de Solidariedade de Marília pode ajudar a Santa Casa de Misericórdia, dizendo que tem um grupo de voluntárias que querem trabalhar e que o hospital é muito bem visto pelo grupo. “Necessitamos de uma série de coisas”, disse o provedor, Júlio César Brandão. “Mas seria interessante a aproximação do Fundo com a equipe de humanização da Santa Casa para um planejamento em conjunto”, sugeriu Kátia Ferraz Santana. “Produtos como: roupas de cama, cobertores e carrinhos de limpeza, por exemplo, são algumas das necessidades mais primárias”, frisou José de Freitas Guimarães Neto. “Vamos nos reunir, num segundo momento, para decidir esta questão”, propôs Fátima Bulgarelli, ao se surpreender com os quase 700 funcionários do hospital, com o trabalho de limpeza em 1.500 quilos de roupas por dia, bem como as instalações de oncologia, UTI, Pavilhão Infantil, Ambulatório e Pronto Socorro. Para o superintendente da Santa Casa de Misericórdia de Marília a parceria com o Fundo Social de Solidariedade do Município será importante para enfatizar que o hospital é de característica filantrópica. “As pessoas não estão enxergando a Santa Casa desta maneira”, ressaltou ao lembrar que desde 2000, o Poder Público centralizou o atendimento de urgência e emergência no Hospital das Clínicas, dando a impressão de que a Santa Casa não atende pelo Sus. “Quase 80% do nosso atendimento é pelo sistema SUS”, ressaltou o médico José de Freitas Guimarães Neto, que irá apresentar no próximo encontro uma relação de prioridades para ser discutida com as voluntárias. |
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