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Dirigentes da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Secretaria Municipal de Obras, estarão monitorando a partir desta semana todos os vendedores ambulantes que freqüentam as principais ruas do comércio de Marília vendendo produtos sem a devida autorização do Poder Público Municipal. “Não queremos que este comportamento saia do controle”, afirmou o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho que já esteve reunido com os representantes das secretarias municipais discutindo o assunto. Para o dirigente da entidade comercial, vem crescendo o número de pessoas que oferecem: móveis, cofres, frutas, óculos, cintos, redes, roupas, tênis, entre outros produtos, de origem duvidosa sem a devida regulamentação. “Normalmente são pessoas de outras cidades, que passam por aqui e levam o dinheiro que poderia ser investido em estabelecimentos comerciais da cidade”, afirmou ao averiguar casos semelhantes em diversos pontos do município que já conta com alguns bairros onde normalmente são encontradas as pessoas que agem desta forma. “Vamos promover algumas blitz para averiguar a situação desses ambulantes”, afirmou Sérgio Lopes Sobrinho. No último sábado o presidente da Acim juntamente com o Secretário Municipal de Planejamento Urbano, Roberto Monteiro, desmontaram na avenida das Esmeraldas, um ponto de venda clandestino de móveis. Pessoas vindas de Brasília (DF) estavam oferecendo móveis rústicos e almofadados de forma irregular. Com a averiguação, o material foi recolhido e os pseudos comerciantes tiveram que sair. “Esse foi um exemplo do que vamos promover a partir de agora”, anunciou Sérgio Lopes Sobrinho que considerou oportuna e válida a intervenção realizada. “Temos que valorizar quem trabalha corretamente, paga imposto, gera receita para o município e promove postos de trabalho”, defendeu. Um esquema de monitoramento deste comportamento ilegal será criado pela Acim e secretarias municipais no sentido de que somente com posse do alvará seja possível permitir a ação definida na licença expedida pela Prefeitura de Marília. “É preciso que o comerciante e a população em geral nos ajudem a fiscalizar”, sugeriu Sérgio Lopes Sobrinho, se colocando à disposição para reunir os órgãos competentes e tomar as devida providencias. “Não que o problema já tenha atingido proporções incontroláveis”, afirmou. “Não queremos que o descontrole aconteça”, disse. “Desta maneira, antes que se perca o controle, vamos promover uma observação rigorosa nesses oportunistas”, frisou ao considerar este comportamento como sendo de grande importância para a classe comercial e população em geral. |
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