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Integrantes do Rotary Club Marília Pioneiro dedicaram na última reunião ordinária do clube, no Sun Valley Park Hotel, boa parte para o intercambista Guilherme Camargo Ferraz Costa, que participou no mês passado, do grupo brasileiro que esteve durante um mês, na Carolina do Norte, Estados Unidos, dentro do Programa de Intercâmbio de Grupo de Estudos (IGE), voltados para profissionais que realizam viagem técnica para ampliação de cultura e da atividade profissional. “O Guilherme Ferraz foi indicado pelo Rotary Club Marília Pioneiro, passou pelas provas de avaliação e participou do grupo do Distrito 4510 do Rotary International”, explicou a presidente do clube rotário mariliense, Vera Lúcia Marques da Costa. Guilherme Camargo Ferraz participou do IGE ao lado de outros três profissionais não rotarianos: Ana Cláudia Machado Botelho, Carlos da Fonseca Brandão e Roger Pampana Nicolau. A equipe contou com a presença de um líder, e rotariano, que foi o representante do grupo na viagem para a Carolina do Norte. Janêr Amorin de Brito, do Rotary Marília 4 de abril, foi o responsável pelo grupo, que durante trinta dias visitou 20 clubes rotários norte-americanos, participou de uma Conferência Distrital do Distrito 7730 dos Estados Unidos, passando por 15 cidades do estado da Carolina do Norte. “Foi uma experiência incrível em que o Rotary International me proporcionou”, agradeceu Guilherme Camargo Ferraz, ao se apresentar no RC Marília Pioneiro. Segundo o intercambista a receptividade foi das melhores, e teve a oportunidade de conhecer fábricas, portos, fazendas, entre outros locais. “Estive hospedado em 12 casas diferentes e conheci diferenças culturais e profissionais impressionantes”, comentou ao elogiar a performance do RC Marília Pioneiro, ao fazer comparações dos clubes que passou. “O Pioneiro está no caminho certo, e até mais desenvolvido comparado com alguns clubes norte-americanos”, falou. Outro ponto apresentado pelo intercambista foi quanto a preocupação dos norte-americanos sobre a Floresta Amazônica. “Em todas as reuniões alguém fazia pergunta sobre a Amazônia”, disse ao mostrar a preocupação deles com a floresta brasileira. “O álcool como combustível, era outro assunto bastante perguntado nos clubes que visitamos”, lembrou ao ter a oportunidade de falar sobre o potencial tecnológico do Brasil. “Mas a preocupação deles é quanto a mão-de-obra chinesa que invadiu os Estados Unidos”, falou ao adquirir um conhecimento profissional quanto a infra-estrutura nos municípios, aproveitamentos e tratamento de águas pluviais, habitação em motorhouse, e a arquitetura de casas e fábricas, além das formas urbanas diferenciadas. “A saudade foi a única dificuldade que tivemos”, disse Guilherme Camargo Ferraz Costa, que é formado em engenharia civil. |
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