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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, anunciou ontem (13) os dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), quanto ao número de consultas referente às comemorações do Dia dos Namorados, neste último final de semana, quando as lojas do comércio de Marília abriram na sexta-feira, dia 10, das nove às 22 horas, e no sábado das nove às 17 horas. “Houve uma elevação de 14% maior em relação ao mesmo período do ano passado”, anunciou o presidente que esperava algo entorno de 15%. Em 2004 foram realizadas 39.867 consultas ao banco de dados do SCPC de Marília. Este ano foi de 45.463 consultas no período de primeiro a 12 de junho. “Medimos os primeiros 12 dias de junho de 2004, também”, comparou Sérgio Lopes Sobrinho que considera a política econômica recessiva e a falta de poder aquisitivo do consumidor como as principais causas de não haver uma elevação maior no volume de compras no comércio em geral. “Sem contar que cada vez mais os comerciantes estão utilizando as consultas ao SCPC para diminuir a inadimplência e os golpes constantes no comércio, independente das datas comemorativas”, falou ao acrescentar nesta elevação, uma mudança de hábito do lojista que vem se conscientizando da importância de se proteger de maus negócios. Outro aspecto demonstrado pelo presidente da Acim foi quanto ao investimento realizado em campanhas segmentadas e em datas específicas que a Comissão de Promoção da Acim vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos. “A concorrência com o comércio de outras cidades é grande”, comparou Sérgio Lopes Sobrinho que considera de fundamental importância este tipo de investimento promocional na região, para atrair cada vez mais consumidores para a cidade de Marília. “Chamar o consumidor para dentro da loja é um compromisso do lojista”, frisou ao lembrar que este ano, novamente foi feito um investimento grande na mídia regional pensando em atrair 1,5 milhão de pessoas num raio de 80 quilômetros. Os dados do SCPC são as únicas ferramentas que a Acim tem para mensurar o movimento no comércio de Marília. Sérgio Lopes Sobrinho esclarece que o fato de haver consulta não quer dizer que a venda do produto seja efetivada. “Muitas vezes acontece de não ser possível aceitar o cadastrado do consumidor e o negócio ser desfeito”, lembrou ao acreditar que milhares de pessoas existiam nas ruas e shoppings da cidade, porém, se estavam comprando ou não, é uma outra questão. “Muitas vezes se vê muita gente na rua, imagina que o comércio está faturando muito e não é bem assim”, explicou. |
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