|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
A demanda em alta por computadores pessoais e celulares está estimulando os lucros trimestrais de muitas empresas de tecnologia, mas outros segmentos do setor não parecem tão vigorosos e as projeções cautelosas estão prejudicando as ações, disseram investidores. Nomes importantes da tecnologia como IBM, Intel, Motorola e Yahoo MYHOO.O>, anunciaram resultados fortes, se bem que contidos, para o segundo trimestre. As empresas cuidadosamente evitaram prever um novo boom tecnológico no segundo semestre, ainda que muitos analistas e investidores antecipem que isso aconteça. As expectativas foram demonstradas pela volta dos “números sussurrados”, as previsões extra-oficiais dos analistas que indicam resultados superiores às estimativas oficiais. “O que vem acontecendo neste trimestre é que as empresas superaram as estimativas, mas suas ações caíram. O bom começo do ano está sendo extrapolado cedo demais para o segundo semestre, e as empresas não querem sustentar esse tipo de postura com suas projeções”, disse Theo Maas, gerente do fundo de tecnologia da ABN AMRO Asset Management, que ajuda a administrar 30 bilhões de euros, ou seja, US$ 36,2 bilhões em fundos. Ele citou vendas 15% mais altas de computadores pessoais e celulares, considerados dois mercados finais importantes, no segundo trimestre, mas enfatizou que a competição de preço implica que as receitas não estejam crescendo com tanta rapidez. Restam muitos pontos fracos no mercado. O gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília, Guilherme Mendonça, explicou que as informações divulgadas mostram que o consumo de outros produtos de tecnologia, como os televisores de tela plana e os eletrodomésticos, anda deprimido, o que ficou evidente com o anúncio dos resultados de Philips, Samsung e LG. |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||