Título: Fazer cópia de segurança é importante
 
A importância da cópia de segurança (também conhecida como backup) extrapola a simples necessidade de guardar informações na reinstalação do microcomputador. Seu uso rotineiro pode ajudar - e muito - na solução de outros problemas de segurança.

Uma das preocupações da Segurança da Informação, diz respeito à “garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário”, conforme define a norma de segurança mais famosa do Brasil, a NBR ISO/IEC 17799.

Entretanto, grande parte dos usuários preocupa-se com esta garantia apenas na hora de fazer uma reinstalação dos microcomputadores, esquecendo-se dela no dia-a-dia. Esquecem também de um dos maiores inimigos dos usuários de computador: A Lei de Murphy (“se alguma coisa pode dar errado, dará”).

Um bom backup pode ajudá-lo a recuperar dados perdidos, acidental ou intencionalmente, contaminados por vírus, destruídos em incêndios ou enchentes, roubados, vandalizados etc.

Veja algumas dicas para ajudar nas tarefas de backup:
1 - Faça e controle regularmente cópias de segurança das informações importantes.
2 - Mantenha cópias de segurança adicional em locais alternativo.
3 - Armazene as cópias de segurança em locais protegidos.
4 - Proteja as informações das cópias de segurança, não esquecendo também dos problemas físicos e ambientais.
5 - Teste regularmente seus backups.

O backup não é uma bala de prata ou uma solução mágica. É parte do processo holístico da segurança da informação e como tal deve ser encarado. Outras medidas de segurança como o não compartilhamento de senhas, uso de antivírus, cuidados com e-mail e outros, continuam valendo.

E se você é daqueles que acham que o backup não é necessário porque tudo o que poderia dar errado já foi antecipado, vale lembrar de um corolário da Lei de Murphy: “Se você perceber que há quatro maneiras possíveis de um procedimento dar errado e tentar evitá-las, uma quinta maneira de tudo dar errado surgirá imediatamente” (extraído do livro “A Lei de Murphy e os Advogados”).