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Os integrantes do Rotary Clube Marília Pioneiro já começaram a se mobilizar para o desenvolvimento do Projeto de Natação Inclusiva, que começou em 1991 com o intuito de dar a oportunidade à prática esportiva aos portadores de necessidades especiais, priorizando a modalidade de natação. “Começamos com participação efetiva de apenas quatro atletas, que disputavam provas nas Olimpíadas Especiais Estadual”, lembrou Lúcia Coelho Faria, integrante do RC Marília Pioneiro e responsável pelo projeto dentro do clube. “Com a expansão do projeto, hoje, contamos com setenta e dois atletas, que com dedicação e empenho, conseguiram índices para disputarem diversos campeonatos”, completou a rotariana. Um Festival de Prêmios irá acontecer no dia 11 de outubro, terça-feira, em local ainda não definido. O objetivo é conseguir recursos para a construção de uma piscina semi-olímpica com toda a infra-estrutura necessária. “São inúmeros os benefícios, que a natação oferece aos seus praticantes, em se tratando de portadores de necessidades especiais”, falou a rotariana que praticou a natação por muitos anos. “O treinamento desportivo desta modalidade favorece a socialização e a divulgação do potencial e das habilidades desses atletas especiais”, falou Lúcia Coelho Faria na última reunião ordinária do clube rotário, no Sun Valley Park Hotel, ao lembrar dos títulos de: campeão paulista, brasileiro, das Américas e o 3º lugar conquistado no ranking mundial. A busca por patrocinadores para o Festival de Prêmios, a vendas das respectivas cartelas, e ainda a ajuda na organização do evento, são algumas das tarefas assumidas pelo clube rotário que terá o apoio de outras instituições da cidade, em razão de beneficiar a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Marília, que é o principal agente do projeto, além da Associação Mariliense de Esportes Inclusivos (Amei), que também está envolvida no projeto. “Quando as pessoas começarem a perceber a seriedade e a relevância do projeto, por certo, estaremos garantindo a cidadania de aproximadamente 250 pessoas que apresentam certas limitações.”, disse Lúcia Coelho Faria. Para o presidente do RC Marília Pioneiro, Márcio Medeiros, este projeto da Natação Inclusiva está dividido em várias etapas. A primeira delas foi a organização e planejamento, enquanto que a segunda está na captação de recursos. “A terceira etapa será a parte de construção da obra”, acrescentou o dirigente ao acreditar no envolvimento de outras entidades, de empresas e de voluntários. “É o tipo de projeto que o maior beneficiado é a comunidade”, falou. |
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