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A diretoria da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), já iniciou os preparativos e estudos para a reforma e instalação da nova sede administrativa da entidade, que deixa o atual prédio para uma transferência em local maior e mais adequado. “Diante dos projetos, a previsão para uma mudança é no mês de janeiro”, anunciou o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, ao estudar os cálculos, o cronograma de obras e a definição de parte das instalações. “Será uma mudança gradativa, de acordo com a conclusão das obras”, planeja o dirigente. No mês de junho a diretoria comprou novo prédio para a sede da Acim. Dos 600 metros quadros atuais, a entidade será instalada em local com 1,5 mil metros quadrados, na região central, conforme o desejo da diretoria. “Não queríamos sair desta região da cidade, mas a mudança era inevitável”, ressaltou Sérgio Lopes Sobrinho ao considerar a mudança como uma grande conquista para a classe empreendedora de Marília. “Com a nova sede os serviços prestados pela Acim serão ampliados e melhorados”, falou ao acredita numa elevação na prestação de serviço para os associados e para a comunidade em geral. Na nova sede haverá espaço específico para os vários departamentos existentes e para outros que serão criados. “Será preciso mexer em poucos pontos estruturais do prédio adquirido”, acredita o presidente ao discutir com arquitetos e construtores o que deverá acontecer nos próximos dias. “O espaço existente é suficiente para o que já desenvolvemos”, falou. “Vamos adequar as instalações que não são complicadas”, frisou ao destacar que até mesmo as divisórias existente, algumas delas serão aproveitadas. “Na parte de baixo vamos ter um trabalho maior”, disse ao lembrar dos ambulatórios e do auditório que serão montados. “Sem contar o acesso, as instalações elétricas, hidráulicas e de banheiros que são necessárias”, explicou. “Certamente a parte superior será mais rápida a reforma”, afirmou o presidente ao aprovar os primeiros desenhos arquitetônicos. A mudança para a nova sede da Acim será um marco para a história da entidade, segundo Sérgio Lopes Sobrinho, que completa o terceiro mandato como presidente. “No primeiro ano a diretoria se preocupou em sanear as contas, principalmente com a liquidação de dívidas elevadas”, falou ao lembrar que até mesmo o prédio da atual sede se encontrava penhorado. “No segundo mandato promovemos mudanças estruturais na prestação de serviço”, lembrou. “Na gestão atual, o investimento na nova sede, sem recursos extras, mostra o potencial da entidade”, anunciou o dirigente. |
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