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Dados do relatório Information Economy Report 2005 publicado pela Organização das Nações Unidas apontam que o Brasil tinha 22 milhões de usuários de Internet no final de 2004, ficando em décimo lugar na lista dos países com maior população de internautas. O primeiro lugar é dos Estados Unidos, com 185 milhões de cidadãos conectados, seguido pela China, com 95 milhões. A ONU mostra também que, embora a Internet tenha avançado e conquistado quase 900 milhões de usuários em todo o mundo, a propalada “sociedade da informação” enfrenta a barreira digital: 57% das pessoas com conexão à rede mundial de computadores estão nos países ricos. O relatório, com dados que se referem ao final de 2004, está sendo divulgado poucos dias antes da Cúpula da Sociedade de Informação, que será realizada na Tunísia, de 16 a 18 deste mês e que vai debater o acesso dos países mais pobres à tecnologia bem como o controle da Internet. O número de computadores no mundo também deixa clara a divisão entre ricos e pobres. Em toda a África, segundo a ONU, existem 11,5 milhões de máquinas. No Brasil são 19 milhões, na Coréia, 26 milhões. Dos mais de 760 milhões de computadores existentes no mundo, 520 milhões estão em países ricos. No Brasil, 12 em cada cem brasileiros têm acesso à Internet e apenas 8,9% têm um computador. Na Suíça 74% dos cidadãos tem um computador. Embora o crescimento da Internet no País tenha diminuído o ritmo nos últimos anos, ainda mostra taxas altas. Em quatro anos, a porcentagem da população brasileira conectada passou de 2,9%, em 2000, para 12,2% em 2004. A média mundial é de cerca de 14%. BANDA LARGA - O Brasil é o 13º país do mundo em número de assinantes de serviços de acesso rápido à Internet. O relatório da ONU aponta que, entre 2003 e 2004, houve um crescimento de 88,2% no número de usuários de banda larga, nível acima de países como Estados Unidos, Alemanha e China. O Brasil fechou 2004 com 2,256 milhões de usuários de banda larga, contra 1,199 milhão em 2003, diz o relatório, destacando que o uso de conexões rápidas “se tornou comum em empresas de países em desenvolvimento”. |
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