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A indústria veterinária brasileira comercializou cerca de 17,1 milhões de doses de vacinas contra febre aftosa nos primeiros meses deste ano. Em janeiro, foram vendidas 7,1 milhões de doses e em fevereiro 10 milhões de doses. Os dados são da Central de Selagem de Vacinas, órgão constituído em parceria entre o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e o Ministério da Agricultura. A previsão do governo é que até o final do ano sejam comercializadas 378,7 milhões de doses no País. Segundo o Sindan, os estoques atuais de vacinas superam 60 milhões de doses, atendendo a margem de segurança exigida pelo Ministério. O levantamento mostra que o principal destino das vacinas até agora foi o Rio Grande do Sul, que adquiriu aproximadamente 4,8 milhões de doses para sua campanha de vacinação, realizada em janeiro. Mato Grosso foi o segundo maior comprador, com 3,5 milhões de doses e realizou a sua primeira etapa de vacinação em fevereiro. Emílio Salani, presidente do Sindan, disse que a indústria veterinária está preparada para atender a demanda de vacinas para a imunização do rebanho do País. “Nosso objetivo é garantir a sanidade do rebanho nacional oferecendo uma vacina de qualidade com total rastreabilidade”, afirmou. O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, explicou que os dados divulgados mostram que além do Rio Grande do Sul e Mato Grosso, outros Estados brasileiros também adquiriram doses da vacinas contra aftosa em 2006: Bahia (2,8 milhões/doses), Minas Gerais (2,8 milhões/doses), Pará (885,5 mil/doses), Rio de Janeiro (466,5 mil/doses), Espírito Santo (459 mil/doses), Goiás (457,1 mil/doses), Ceará (299 mil/doses), Piauí (246 mil/doses), Maranhão (178 mil/doses), Rondônia (10 mil/doses) e Mato Grosso do Sul (2,1 mil/doses). O ponto alto da vacinação no primeiro semestre, porém, ocorre em maio, quando haverá vacinação no Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Nesse período, o Ministério estima a comercialização de 132,7 milhões de doses. |
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