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Conhecidas como “phishing”, corruptela de “pescaria” em inglês, as fraudes na Web proliferam atualmente mais baseadas em fraquezas psicológicas do que em qualquer código maligno embutido em e-mails ou em arquivos trocados em salas ou programas de bate-papo online. De acordo com um especial publicado no site da revista Business Week, os hackers cada vez mais se esforçam no estudo das vulnerabilidades de suas vítimas. Eventos singulares no noticiário, press releases e avisos corporativos servem como fonte para ampliar a eficiência de seu próximo ataque. A firma de segurança russa Kaspersky Lab estima que este tipo de fraude aumentou 402% em 2005 - e enviar código malicioso está cada vez mais simples. Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília, dissse que a empresa Sophos informou ter descoberto um site russo vendendo um kit de spyware chamado WebAttacker por menos de US$ 20. O programa tenta desligar os firewalls do PC e então instala um software que registra qualquer informação digitada no teclado. O gerente de negócios explicou ainda que as informações divulgadas mostram que métodos mais tradicionais de fraude também estão sendo reinventados: na Nigéria, por exemplo, fraudadores buscam relacionamentos românticos em sites de encontro, buscando se aproveitar da carência de suas vítimas para obter informações financeiras. |
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