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O Brasil perde R$ 30 bilhões por ano com o comércio de produtos piratas, de acordo com a Receita Federal, porque a pirataria não paga imposto, não dá lucro para empresa séria e nem dá emprego para a população. A venda de produtos contrabandeados, pirateados e até roubados também invadiu a Internet. É só clicar que os anúncios se multiplicam com ofertas de produtos de grife. De acordo com o Jornal Hoje, um instituto que luta contra a pirataria já mapeou 40 sites que vendem produtos eletrônicos ou de informática sem garantia de origem. Muitos dos endereços eletrônicos têm sede fora do País. As denúncias sobre páginas na Internet com anúncio de produtos piratas e contrabandeados são encaminhadas à polícia e para a Receita Federal que também monitoram a rede de computadores. CRIMES - Cerca de 70% dos programas que circulam pela internet para prejudicar o usuário são relacionados com crimes cibernéticos, de acordo com um estudo da empresa de segurança Panda Software. O relatório, baseado em uma pesquisa do primeiro trimestre de 2006, sugere que “o lucro financeiro se tornou uma prioridade” para os criadores de programas de informática “mal-intencionados”, disse a companhia. Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília, disse que ao dados mostram que os resultados confirmam uma mudança com relação aos últimos anos, já que antes este tipo de software buscava chamar a atenção ou colocar em evidência falhas de segurança. “Os programas mal-intencionados se tornaram uma forma de gerar rendimentos financeiros”, destacou o documento. |
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