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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, vem mantendo contato com o Coordenador Municipal da Elaboração do Plano Diretor de Marília, Laerte Rojo Rosseto, da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Marília (Emdurb), sobre os projetos e iniciativas que estão sendo tomadas no sentido de apresentar nos próximos meses na Câmara Municipal de Marília o Plano Diretor de Marília devidamente concluído e discutido com as lideranças da comunidade. “O setor comercial de Marília tem uma importância muito grande neste contexto”, disse Laerte Rojo Rosseto ao incluir a Acim nas comissões de trabalho de discussão. “Não dá para falar de crescimento sem falar do comércio de Marília”, comparou. A área compreendida para discussão de ações visando o Plano Diretor de Marília é da avenida Pedro de Toledo até a Rua Bento de Abreu Sampaio Vidal, e da Avenida Santo Antônio até a rua Marechal Deodoro. “O eixo central é a linha férrea”, explicou o responsável pelo Plano Diretor mariliense, que vem se reunindo periodicamente com as lideranças de bairro para abordar detalhes a serem compreendidos no plano que é obrigatório em todos os municípios brasileiros. “O tema central de discussão gira entorno das áreas e edificações sub-utilizadas na região central”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que há tempos vem pedindo ações para coibir o abandono de imóveis na região central. A criação de passagens de sub níveis, bem como uma discussão ampla sobre a engenharia de trânsito na região central, são questões que fazem parte dos temas a serem abordados nos encontros realizados. “A área de 12 mil metros quadros da antiga Fepasa na região central é uma questão polêmica a ser discutida”, levantou a questão o representante da Prefeitura de Marília que já tem inúmeras sugestões para o reaproveitamento da área. “Existem instrumentos possíveis e viáveis que se encontram dentro do Estatuto da Cidade que podem ajudar”, lembrou o arquiteto ao apontar uma Operação Urbana Consorciada como uma das alternativas. “Mas só será possível com o Plano Diretor definido”, acrescentou. Um trabalho de identificação dos proprietários dos edifícios abandonados, bem como de áreas que não estão sendo utilizadas, serão levantados pela Prefeitura de Marília e uma reunião com essas pessoas será promovida para discutir possibilidades de melhorias. “Precisamos estudar formas de adequar a cidade para o transporte regional”, ressaltou Laerte Rojo Rosseto ao ser apoiado pelo presidente da Acim. “Marília é pólo regional de consumo e um estudo neste sentido já se faz necessário atualmente”, falou ao acreditar que o comércio de Marília tem um universo superior a 1,5 milhão de pessoas em toda a região. |
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