O presidente da Associação de Suporte ao Trabalho Inclusivo (Asti), Luiz Eduardo Diaz de Toledo, recebeu do presidente do Rotary Club Marília Pioneiro, o jornalista Márcio Medeiros, a doação de R$ 1 mil para ajudar na construção da sede da entidade formada recentemente, visando trabalhar na conscientização junto a comunidade local, para a inclusão de portadores de deficiências no mercado de trabalho. “Nossa função será a de prestar serviços educacionais e profissionais ao portador de deficiência, na faixa etária acima de 14 anos”, falou Luiz Eduardo Diaz de Toledo, ao agradecer a doação do Rotary International. “A idéia é facilitar o acesso ao mercado de trabalho ou a continuidade dele, ou ainda possibilitando-lhe o trabalho protegido, quando da impossibilidade de inserção no mercado competitivo”, acrescentou.
A constituição da Asti surgiu através de uma reunião rotária, na Gestão 2004-2005 do RC Marília Pioneiro, quando a então presidente, Vera Lúcia Marques da Costa, convidou a Promotora Pública, Rita de Cássia Bérgamo, que falou da importância de uma instituição que fizesse esse trabalho entre os que necessitam de assistência e aqueles que podem inserir o portador de deficiência no mercado de trabalho. “Temos um carinho muito especial por esta associação, por isso o nosso envolvimento permanente”, explicou o presidente atual do clube rotário. “Temos uma satisfação muito grande em observar o crescimento da Asti, e ajudar na sua estruturação”, completou Márcio Medeiros ao fazer a entrega da doação que será direcionada para as adequações necessárias da sede da associação, quanto a parte elétrica e de construção civil.
O presidente da Asti agradeceu a doação do RC Marília Pioneiro, dizendo que será de grande importância para a recém instituição que necessita de muita ajuda para ser inserida dentro da comunidade mariliense. “Nossa formação é recente e temos um trabalho muito árduo pelo frente”, comentou ao apresentar as propostas da associação como: A defesa dos interesses e direitos individuais, coletivos e difusos das pessoas portadoras de deficiência, nos termos das Leis Nº 7.853/99 e 8.742/93, inclusive adolescentes conforme estabelece a Lei Nº. 8.069/90. “Queremos desenvolver programas de apoio, treinamento e capacitação, prevenindo ou resolvendo, dentro das possibilidades, problemas que possam interferir na concretização da inserção do portador de deficiência no mercado de trabalho”, disse Luiz Eduardo Diaz de Toledo. |
