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Ainda está em desenvolvimento pela diretoria da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), a criação da Cooperativa de Crédito Mútuo entre os empresários locais e da região. Segundo o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, existem várias vantagens para a criação da cooperativa, que teve uma excelente receptividade por parte de empresários que participarem de recente encontro realizado pela entidade para discutir sobre o assunto. “Uma cooperativa é dirigida e controlada por todos os associados, sendo que, independente da quantidade de cotas, cada sócio tem direito a um voto”, disse o dirigente que está animado com a possibilidade de Marília contar em breve com uma cooperativa de crédito. Para o dirigente mariliense o grupo de sócios fundadores já está formado pois mais de 20 interessados demonstraram interesse em fazerem parte da Cooperativa de Crédito. No entanto, o presidente da Acim ressalta que quanto mais sócios a cooperativa contar, maior será a participação quanto a valor de crédito disponível para ser trabalhado. “Estamos seguindo as orientações necessárias para a viabilidade econômico-financeira, de acordo com a Lei do Cooperativismo e as resoluções do Banco Central”, argumentou Sérgio Lopes Sobrinho ao se basear na Lei Federal nº 5.764/71. Para a criação da Cooperativa de Crédito Mútuo entre os empresários de Marília e região, será necessária de aprovação do Banco Central já com o estatuto da Cooperativa definido, bem como os objetivos gerais, como ela funcionará e a realização de uma assembléia dos cooperados para aprovação dos estatutos e eleição do conselho administrativo e o fiscal. “Antes porém, é preciso a definição de um projeto de viabilidade que deve ser entregue ao Banco Central para análise e aprovação”, acrescentou Sérgio Lopes Sobrinho que vem recebendo, através da secretaria da Acim, intenções de empresários de Marília e região, em participarem da futura cooperativa. Um dos pontos favoráveis da criação desta cooperativa, segundo o presidente da Acim, é que os recursos movimentados na cooperativa são aplicados no próprio município, contribuindo para o desenvolvimento regional e auto-sustentável. “Por ter estrutura enxuta, tem menor custo operacional e administrativo, o que permite praticar taxas menores de empréstimos”, disse Sérgio Lopes Sobrinho. “O cooperado pode usar a cooperativa para realizar qualquer tipo de operação financeira: aplicações, empréstimos, cartão de crédito, talão de cheque e conta-corrente”, anunciou o dirigente mariliense. |
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