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O grupo apontou uma série de situações que são problemas comuns entre os comerciantes localizados naquela região da cidade. “A cidade de Marília está crescendo e estamos pensando em ampliar as ações da Acim”, falou ao estudar a possibilidade de se montar postos de atendimento em locais de grande concentração de lojistas. “E as necessidades dos comerciantes associados estão se diversificando”, constatou ao conversar com grupos de empresários das regiões norte e sul. “Por existir um comércio descentralizado, cada local tem um comportamento diferente, que por conseqüência passa a ter necessidades diferentes”, comentou.
O presidente da Acim afirmou que o objetivo da entidade é ter uma preocupação com a classe empreendedora da cidade de Marília, num todo. Defendeu que o trabalho da entidade é para o comércio mariliense e não regionalizado. “Em nenhum momento se pensa em grupo e sim no coletivo”, afirmou ao considerar válida a preocupação dos comerciantes, e oportuna a discussão com a diretoria da entidade sobre a ampliação da atividade da Acim. “Temos a idéia de fazer um trabalho neste sentido, que talvez seja o momento”, refletiu ao pedir para o grupo de comerciantes da Zona Norte, para se envolver mais nas questões da Acim, para fortalecer o desenvolvimento da classe. “Quanto maior o envolvimento do associado, melhor é para a entidade que passa a agir de forma específica às necessidades da classe”, explicou.
Da mesma forma que os bairros estão se mobilizando no sentido de utilizarem mais os serviços da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho acredita na possibilidade de um maior engajamento dos dois shoppings da cidade nas atividades da entidade. “O empresariado está percebendo que se estivermos juntos o problema ou a dificuldade, são nosso”, falou ao mostrar que o pensamento individual é mais complicado. “Quando o comerciante pensa, ou quer resolver tudo sozinho ele terá uma dificuldade maior”, explicou.
