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Foi realizado um estudo chamado "Barômetro Cisco de Banda Larga", deixando evidente crescimento um grande aumento à adesão, em torno de 73% de crescimento quando era previsto apenas um índice de 48%.
Este índice poderia ser ainda maior se não fossem as barreiras que ainda impedem uma popularização do acesso.
Apesar do custo digital estar mais barato, ainda fica três vezes mais caro que em outros países, em razão das taxas impostas pelo governo brasileiro.
Outro fator fica por conta da dificuldade de inclusão digital na população mais carente. O programa existente para inclusão digital aumentou o número de aquisição de computadores, mas ainda falta auxiliar na parte da conexão com a Internet.
A população favorecida nestes programas possivelmente serão assinantes da banda larga, mas somente depois que fizerem uso da internet discada.
As classes A e B consideram mais vantajoso a internet rápida, que passou de um custo médio de R$ 101 para R$ 55,00 no ano de 2005, um preço que para os mais carentes continua praticamente inacessível já que ainda estão em fase de compra de computadores.
Guilherme Mendonça é consultor de Internet da Impact Assessoria (guilherme@impact.com.br)
