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Os integrantes do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), da região central de Marília pretendem reunir todos os representantes de conselhos comunitários de segurança em atividade no município para um trabalho em conjunto, dentro das atividades comuns entre os grupos de voluntários. A proposta foi apresentada pelo presidente do Conseg-Centro, Sérgio Lopes Sobrinho, ao receber a visita de comerciantes que fazem parte do Conseg da região leste de Marília, da 5º Delegacia de Polícia de Marília. “O encontro foi importante, pois percebemos que muitas de nossas reivindicações são semelhantes”, constatou o dirigente que esteve reunido com os integrantes do Conseg-centro na sede da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), onde os voluntários se reúnem quinzenalmente. Os dois assuntos comuns entre os dois conselhos comunitários de segurança são quanto aos imóveis abandonados e a ação de pessoas com comportamento suspeito. “A diferença é que esse problema com o pessoal, na região central é durante a noite e o da região leste é durante o dia”, falou Sérgio Lopes Sobrinho ao lembrar o trabalho que o Conseg-centro vem desenvolvendo junto a prostitutas, travestis, homosexuais e marginais. “Não estamos julgando, e sim discordando do comportamento deles nas ruas”, falou ao deixar claro que o problema está no transtorno causado por marginais, nas madrugadas, ao sujarem a frente das lojas com feses, urinas, seringas, preservativos e outros objetos suspeitos. “Os lojistas são obrigados a lavar e desinfetar a frente da loja, antes de começar a trabalhar”, disse. A prostituição é o problema mais comum entre esses dois conselhos. Segundo os comerciantes do Conseg da região leste, durante o dia alguns locais próximos do terminal rodoviário urbano são utilizados para programas sexuais durante o dia, atraindo pessoas suspeitas que muitas vezes causam transtornos nas lojas. “A reclamação é antiga, e muitas promessas já foram feitas para acabar com isso”, admitiu Sérgio Lopes Sobrinho ao afirmar, que a Acim já recebeu inúmeras reclamações neste sentido. “Vamos unir a Acim com os conselhos comunitários de segurança e promover uma ação de melhoria neste sentido”, falou na reunião ao afirmar se tratar de um trabalho de conscientização e principalmente de pressão junto às instituições públicas de direito. “Vamos mostrar o problema, indicar as soluções e cobrar de quem é de direito”, disse ao ser apoiado por todos os participantes da reunião. Visando uma ampliação das discussões neste sentido, uma reunião entre os dirigentes dos dois conselhos comunitários de segurança será marcada para se tratar de um planejamento de ação. “Unidos será mais fácil obter um trabalho com resultados mais positivos”, acredita o presidente do Conseg-centro. |
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