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O diretor administrativo da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), José Augusto Gomes, avaliou a estatística mensal no número de consultas ao banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da Acim, no mês de agosto, quando constatou uma elevação no número de acesso na ordem de 17,21%, comparado com o mesmo período do ano passado. “É a demonstração de que cada vez mais os comerciantes estão se protegendo dos maus pagadores”, afirmou o dirigente ao observar os 125.467 acessos, comparados com os 107.040 do mês de agosto do ano passado. Segundo o documento da Acim existem várias formas de consultas ao banco de dados da entidade como: SCPC, Usecheque, Consulta Jurídica, entre outras. “O importante é saber que todos os meses os números de acesso crescem, o que representa um maior cuidado do lojista”, opinou ao verificar crescimento em todos esses serviços. “Quanto maior foi a busca de informações sobre crédito, menos riscos o comerciante passa a ter”, disse José Augusto Gomes ao ressaltar que no momento de uma negociação, o comerciante que consultar o banco de dados do SCPC da Acim, passa a ter mais segurança em concluir uma venda. O comparativo anual também apresenta elevação, porém, é menor do que foi registrado no mês. Enquanto agosto atinge 17,21%, o acumulado do ano chega a 16,8% durante os oito meses de 2006 comparados com os primeiros oito meses de 2005. No ano passado foram 474.567 consultas diante de 895.252 registradas somente este ano. Como não poderia ser diferente, o mês de maio continua sendo o mês de maior acesso deste ano, com 129.743 consultas, não muito diferente dos meses de julho e agosto que tiveram 122.961 e 125.467 consultas respectivamente. “O que pode apontar uma elevação nas vendas no comércio”, sugeriu o diretor da Acim. Por não existir mecanismos de monitoram o comportamento das lojas no comércio de Marília, o número de acesso ao banco de dados do SCPC da Acim é um dos instrumentos que a entidade utiliza para verificar o movimento nas lojas. Acredita-se que havendo maior negociação, mais consultas serão registradas. “Mas a realidade não é proporcional”, garantiu o diretor ao afirmar que o fato de uma consulta ser realizada, não quer dizer que o negócio tenha sido concluído positivamente. “Consultar não é sinônimo de venda”, falou ao apontar números inferiores, quanto ao crescimento nas vendas. “Em termos de venda nós trabalhamos com um crescimento na ordem de 5%”, disse ao acreditar na superação de 1,5 milhão de consultas neste ano. |
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