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O comportamento inadequado de algumas pessoas na região central, próximo ao Terminal Rodoviário Urbano, provocou uma reunião na sede da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), entre os comerciantes daquela região, dirigentes da entidade, policiais militares e civis, soldados do Corpo de Bombeiros, representantes da Secretaria Municipal de Planejamento, Emdurb, entre outros, para discussão do problema que vem dificultando o trabalho de alguns lojistas localizados na rua nove de julho, que são obrigados a ficarem de plantão, quanto a presença de pessoas suspeitas dentro da loja. “É um desconforto muito grande, pois gera insegurança em funcionários e clientes, quando esse pessoal suspeito começa a se comportar de forma inadequada”, disse o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho. A reclamação de um grupo de comerciantes daquela região é quanto a Praça Maria Izabel, o Terminal Rodoviário Urbano e os camelôs localizados na avenida Brasil. “São atrativos para marginais, prostitutas e desocupados”, afirmou o presidente da Acim, ao receber o grupo de lojistas e convocar a reunião, que só não contou com representantes da Secretaria Municipal da Vigilância Sanitária, que foram convidados. “Vamos nos reunir novamente, na terça-feira que vem, dia 12, para decidir um plano de ação”, anunciou Sérgio Lopes Sobrinho que reunirá documentos para apresentar aos órgãos competentes para que algo seja feito. “O que não pode é continuar da forma como está”, ressaltou. Os comerciantes daquela região sofrerem com as presenças de pessoas suspeitas que inibem os consumidores. “Eles cheiram mal, têm um aspecto de assustar e ainda espantam os clientes”, denunciou um dos lojistas que por segurança não será identificado. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho o banheiro público na praça Maria Izabel deve ser fechado, pois é um dos motivos de medo naquela região. “Se o banheiro não é usado para a finalidade que foi criado, deve ser fechado”, acusou o presidente da Acim ao ouvir estórias assustadoras do que já aconteceu naquela praça. “Os camelôs que instalam bancas na rua devem ser averiguados e enquadrados no Código de Posturas do Município”, disse ao sugerir a presença da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos na próxima reunião. Durante a semana um levantamento de possibilidade de ação será estudado pelos órgãos competentes presentes na reunião, e uma decisão será tomada. “Vamos procurar agir dentro da lei, com tranqüilidade e não prejudicar quem quer que seja”, promete Sérgio Lopes Sobrinho que irá cobrar das autoridades uma posição. |
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