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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, considerou interessante o levantamento realizado diante de uma pesquisa em uma cesta básica com 17 produtos, em que os preços agrícolas fecharam o período entre 29 de setembro e 5 de outubro com variação positiva de 3,1% em relação ao intervalo imediatamente anterior no atacado paulista. “Isto quer dizer que os produtos estão com preço elevado, mas o produtor rural não consegue aumentar o volume de vendas”, falou o dirigente ao apontar os atravessadores como sendo a dificuldade para um maior ganho do produtor rural. Segundo o levantamento realizado em relação à média de setembro os preços estão, em média, 4,7% superiores. Na comparação com a média de outubro do ano passado, a elevação chega a 10,6%. Os números, segundo o presidente do Sindicato Rural de Marília, apontam para essa trajetória, em que o Índice de Preços Agrícolas (IPA) médio da Fundação Getúlio Vargas registrará aumento da ordem de 2% neste mês, ante a variação positiva de 1,55% de setembro passado. “É pouco mas é crescente”, apontou Yoshimi Shintaku ao observar os números da pesquisa. Puxaram a elevação do preço na semana passada as altas de tomate (19,6%) e batata (19,4%), além da dos ovos (9,9%). Também subiram o milho (7,6%), o frango abatido (7,2%), o trigo (6,9%), o arroz (3,7%), o boi gordo (2,7%), a laranja (2,4%) e o suíno (2,3%). Vale destacar que tomate e batata têm ciclo curto de produção e que seus preços estão entre os que apresentam maiores oscilações no mercado. Observa-se que o frango voltou a subir, embalado pela recuperação das exportações. Recuaram no intervalo o feijão (2,9%), o açúcar (0,3%) e o algodão (0,1%), e permaneceram estáveis os preços da soja, do café, e do leite (tipos B e C), sempre os dados divulgados. QUEDA NA PRODUÇÃO DE GRÃOS – Outra pesquisa avaliada pelo presidente do Sindicato Rural de Marília é quanto aos números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que aponta uma previsão para a safra de grãos de 2006 negativa. Segundo apurações do instituto, a nova previsão feita em setembro é 0,76% menor do que a realizada no mês de agosto, passando de 117,442 milhões de toneladas para 116,546 milhões de toneladas. Apesar da redução, a estimativa indica uma safra este ano 3,53% superior à obtida no ano de 2005 (112,574 milhões de toneladas). |
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