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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, reiterou a cobrança junto ao Poder Público Municipal, diante do crescente número de vendedores ambulantes que estão invadindo a cidade e criando uma situação de desconforto para consumidores e comerciantes estabelecidos no município. “É inacreditável a quantidade de pessoas que passam a vender qualquer tipo de produto sem uma fiscalização ou monitoramento de quem quer que seja”, lamentou o dirigente ao flagrar um grupo de ambulantes vendendo redes e cintos em pleno centro comercial mariliense. “A impressão que fica é que tudo pode no comércio”, lamentou por não poder agir. “A Acim não tem como coibir isso”, indignou-se. Segundo o presidente da Acim, o máximo que a entidade pode fazer é cobrar de forma oficial que o Poder Público Municipal exerça a função que lhe é delegada de fiscalizar e coibir essa prática ilegal e nociva ao comércio de Marília. “São inúmeros ofício enviados a todos os órgãos públicos responsáveis por este trabalho que não dão em nada”, reclamou. “Todas as vezes que denunciamos irregularidades, quando a ação não é demorada e ineficaz”, disse ao se preocupar com o fato, pois a venda de cintos, redes, móveis, frutas, cofres, plantas, óculos, tênis, eletrônicos e tantos outros produtos, por parte de ambulantes, têm crescido e nada tem sido feito pelo Poder Público para evitar um mal maior. “A impressão que fica é que são prejudicados aqueles que: pagam impostos, criam postos de trabalho, que promovem uma concorrência sadia e que procuram trabalhar de acordo com a lei”, resignou-se por ver a ineficácia do Poder Público em fiscalizar esse tipo de comportamento que causa um problema moral junto ao empresariado. Para Sérgio Lopes Sobrinho quanto maior for o número de vendedores ambulantes na cidade, maior será o pensamento de que é injusto concorrer com esse tipo de comportamento ilegal. “Talvez seja um dos motivos de fechamento de lojas de alguns setores, pois a carga tributária é elevada, os encargos trabalhistas são insuportáveis, quando nos deparamos com um ambulante qualquer vendendo um produto qualquer de forma ilegal”, desanimou-se. “Mas a Acim continuará fazendo a parte que lhe cabe que é cobrar de quem é de direito fazer a fiscalização necessária”, disse ao produzir uma nova série de ofícios para serem encaminhados a diversas instituições públicas para que algo seja feito. A preocupação do presidente da Acim é que de a situação fique sem controle. “Se algo não for feito, temo por problemas sociais mais graves”, disse ao receber reclamações neste sentido. “Penso ser melhor endurecer nesta ação, do que perder o apoio de empresários cansados desta luta inglória diante de ambulantes que nada têm a perder”, opinou ao continuar a acreditar que algo será feito pelo Poder Público. “Não vamos perder a esperança nos homens de bem”, finalizou. |
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