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Aconteceu na sede do Sindicato Rural de Marília, Assembléia Geral Extraordinária, para discutir entre os proprietários rurais, o dissídio coletivo de trabalho para o período de primeiro de outubro de 2006 até setembro de 2007. O presidente do órgão patronal, Yoshimi Shintaku, tem autorização da classe para negociar com o representante dos trabalhadores dentro dos limites estabelecidos entre os associados. “Nos últimos anos não tivemos problemas para encontrarmos um entendimento”, disse o dirigente que pretende nos próximos dias se encontrar com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e chegar a um acordo. Dentre a pauta de reivindicação apresentada, existem questões complicadas para um acerto num único encontro. A fixação de piso salarial ou salário normativo mínimo de R$ 450,00 a todos os trabalhadores rurais, bem como reajuste do salário com 100% do índice inflacionário, além das horas extraordinárias remuneradas com acréscimo de 100% em relação ä remuneração da hora normal, são alguns dos pedidos feito pelo representante dos trabalhadores. “Vamos chegar a um meio termo”, garante Yoshimi Shintaku. “Os dois lados verificarão os limites e estudarmos o que é melhor para todos”, completou. Formas de pagamento de salário, Auxilio Funeral, Comunicação de Acidente do trabalho, Adicional por tempo de serviço são outros pontos discutido entre os proprietários rurais, que determinaram ao presidente do Sindicato Rural de Marília equacionar a situação de forma que não prejudique ambos os lados. “Não vamos complicar para os trabalhadores, mas não iremos dificultar para os proprietários rurais”, garante o presidente do Sindicato Rural e Marília. “Sempre chegamos a um entendimento”, lembrou. “Espero que desta vez não seja diferente”, acrescentou ao lembrar de uma única vez, quando presidente, ser necessário um entendimento junto ao Tribunal do Trabalho, quando as federações de ambos os lados, decide as regras a serem seguidas. Com as decisões tomadas em Assembléia, o próximo passo será um encontro entre os dirigentes. Havendo consenso entre as cláusulas apresentadas, o acordo é fechado, passando a valer em seguida, uma vez que o prazo de validação ainda está vigente. “Estou confiante num acordo no próximo encontro”, afirmou Yoshimi Shintaku. |
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