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Os médicos da cidade de Marília estão sendo convocados pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) e pela Santa Casa de Marília, para um recadastramento de todos os médicos do Estado de São Paulo. Segundo o órgão estadual a atualização dos dados pessoais e cadastrais dos profissionais é imprescindível para o exercício das atividades do Conselho, de normatização, fiscalização, comunicação e defesa profissional dirigida à classe médica. “O mais importante é que esta é também uma medida de segurança e de utilidade pública”, disse o médico Valdeir Fagundes de Queiroz, diretor clínico da Santa Casa de Marília. “Somente no Estado de São Paulo foram 17 casos descobertos de médicos falsos”, ressaltou. Neste processo de recadastramento de médicos, tanto pelo Cremesp, quanto aqueles que fazem parte do Corpo Clínico da Santa Casa de Marília, as informações serão acompanhadas com um pedido de autorização para divulgação da fotografia do médico no site do Cremesp e banco de dados do hospital mariliense. “Isto já é realizado por outros Conselhos Profissionais e visa facilitar a verificação da identidade do profissional por parte da população e dos empregadores”, comentou o Diretor Clínico da Santa Casa de Marília. “Além disso, as Carteiras de Identidade do Médico serão substituídas, por um modelo mais seguro, que dificultará sua falsificação”, completou Valdeir Fagundes de Queiroz. Segundo o dirigente mariliense o prazo para a conclusão deste trabalho de recadastramento é o mês de março de 2007. Porém, em Marília existe um trabalho mais específico junto aos profissionais médicos que fazem parte do Corpo Clínico. “São 350 médicos aproximadamente, em 43 especialidades”, lembrou o diretor que vem procurando manter contato com os médicos marilienses para que agilizem a atualização dos dados, no sentido de que o hospital tenha as novas informações até o final do ano. “Inclusive vamos fazer um trabalho específico para os médicos residentes da Santa Casa”, comentou ao acrescentar a ação, aumentando a preocupação com a segurança e valorização da profissão. Valdeir Fagundes de Queiroz disse que este recadastramento do Corpo Clínico da Santa Casa de Marília segue os mesmos padrões do Cremesp, porém, a partir de janeiro de 2007 o médico que não estiver cadastrado pode encontrar dificuldades junto à instituição mariliense. “O prazo é bom para que todos tomem a iniciativa de regularizarem a situação”, acredita. “Após isso, vamos avaliar caso por caso”, explicou. |
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