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A Abta (Associação Brasileira de TV por Assinatura) divulgou o resultado da performance de toda a indústria nacional de TV por assinatura referente ao terceiro trimestre de 2006. As informações são provenientes do Levantamento Setorial Operadoras, o documento oficial da associação, elaborado em conjunto com o Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (Seta) envolvendo as principais operadoras do setor, em todo o Brasil. Segundo a Abta, o consolidado oficial de 2006 será divulgado em fevereiro. Os números do Levantamento Setorial para o terceiro trimestre de 2006 revelam o crescimento contínuo do setor, englobando a oferta de todos os serviços que o compõem na convergência. Segundo dados da Abta, a banda larga, mais estável e veloz no cabo/mmds, quando comparada a outras tecnologias, é o grande destaque. Junto ao conteúdo dos canais, ofertados com o atendimento diferenciado da TV por assinatura, formam um pacote integrado de comunicação que tem se mostrado interessante ao assinante. O setor tem permanentemente estudado meios de facilitar a oferta dos múltiplos serviços, com a qualidade que é inerente à tecnologia e atendimento da TV fechada. Segundo o levantamento, a indústria sinaliza para um crescimento robusto. Para a banda larga, foram registrados, no terceiro trimestre de 2006, 1 milhão de assinantes do serviço. O que significa crescimento de 100% quando comparado ao mesmo período de 2005 e um salto de 16% somente entre os 2º e 3º trimestres do ano passado. No vídeo, o estudo computou para o mesmo período, 4,5 milhões de domicílios assinantes, um aumento de 14% na comparação com 2005, e de 3% com o trimestre anterior de 2006. Segundo o Levantamento Setorial, a tecnologia “Cabo” continuou encabeçando, no terceiro trimestre de 2006, a preferência dos assinantes, reunindo 60% das assinaturas, contra 36% do satélite (DTH) e 5% do MMDS. E o faturamento bruto da indústria foi de 1,41 bilhões de reais, 17% maior do que o registrado no terceiro trimestre do ano passado. Na distribuição do faturamento, 78% do montante foi atribuído às assinaturas de programação e 16% à aquisição da banda larga. |
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