Título: Comerciantes comemoram 10 anos na direção da Acim
 
Atual diretoria da Acim para a gestão 2006-2008
 
O empresário Sérgio Lopes Sobrinho comemorou no último dia 31 de janeiro, ao lado de outros comerciantes que compõem a atual diretoria da entidade, dez anos como presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), quando foi eleito para presidir a entidade pela primeira vez de 1997 a 1999. Iniciando a quarta gestão, de 2006 até 2008, Sérgio Lopes Sobrinho, o primeiro vice-presidente, Mauro Celso Rosa; o segundo vice-presidente, Romildo Raineri Júnior; o tesoureiro, César Jorge Elias José; o segundo tesoureiro, Waldemar Rodrigues e ainda os presidentes do SCPC e Acim-Med, Taicir Khalil e João Gonçalves, respectivamente, mais o superintendente José Augusto Gomes, também comemoram uma década à frente da entidade. “Temos um grupo coeso, forte, participativo e preocupado com o desenvolvimento e crescimento do comércio de Marília”, disse o presidente executivo ao avaliar a diretoria formada para a continuidade dos projetos, dos remanescentes dos 10 anos.

Para Sérgio Lopes Sobrinho esta quarta gestão tem um significado diferente das outras três que tiveram características individuais. Segundo ele a primeira gestão de 1997 a 1999, a diretoria se dedicou a sanear a instituição financeira que estava com sérios problemas administrativos, com prédio penhorado, dívidas elevadas com a Receita Federal e com descrédito na sociedade. “Foram anos difíceis em que nos dedicamos a solucionar problemas graves, liquidando todas as pendências existentes”, recordou ao apontar a segunda gestão de 2000 a 2002 como sendo um período próspero, quando foram realizados investimentos na entidade que passou a ser moderna e modelo para todo o estado de São Paulo. “Modernizamos os Estatutos, além de criarmos e ampliarmos a prestação de serviços aos associados, nos transformando autosustentáveis e rentáveis”, disse ao recordar recente trabalho de auditoria que apontou a condição de R$ 7,00 de superávit existente na entidade para cada R$ 1,00 de dívida registrada.

O terceiro mandato da diretoria, de 2003 a 2005, foi marcado pelo progresso, com a compra da nova sede da entidade que vai se transferir, ainda este mês, de um prédio de 600 metros quadrados, para outro de 1,8 mil metros quadrados na região central da cidade. “Esse foi o marco da última gestão, que concluiu os trabalhos com as melhores condições possíveis”, defendeu o dirigente que personalizou a imagem da entidade, em razão da forma peculiar de administrar a instituição ao longo do tempo. “Para o quarto mandato nossa meta é no fortalecimento do empreendedorismo e da classe produtiva”, resumiu ao acreditar no crescimento do quadro associativo que hoje atinge a marca de 1,5 mil associados. “Vamos crescer para aumentar a nossa representatividade”, garante com foco quantitativo.