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Apesar da febre aftosa e do temor da gripe aviária chegar ao Brasil, as exportações brasileiras de carne apresentaram em 2006 um crescimento de 5,5%. De acordo com dados da balança do agronegócio divulgados pelo Ministério da Agricultura, as vendas externas de carnes passaram de US$ 8,2 bilhões em 2005 para US$ 8,6 bilhões em 2006. Enquanto cresceram as exportações de carne bovina, diminuíram as vendas de carne de frango e suína. As exportações de carne bovina “in natura” aumentaram, no período, 29,6% - de US$ 2,4 bilhões para US$ 2,4 bilhões. “Esse aumento ocorreu apesar dos efeitos dos focos de febre aftosa identificados em outubro de 2005 no Mato Grosso do Sul e Paraná”, ressaltou o ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto. Pelos cálculos do Ministério, a expansão das vendas externas de carne bovina “in natura” é decorrente do aumento de 12,9% da quantidade exportada e de 14,8% nos preços. FRANGO - Yoshimi Shintaku, presidente do Sindicato Rural de Marília, disse que os dados mostram que as exportações de carne de frango “in natura” caíram 12,1%, refletindo o impacto da gripe aviária nas vendas. As exportações de carne suína “in natura” também recuaram em 2006: 11,8%. As vendas de carne suína foram afetadas indiretamente pela febre aftosa, que só ocorre em bovinos. BALANÇA - O superávit da balança comercial do agronegócio paulista foi de US$ 10,15 bilhões em 2006, crescimento de 27,4% sobre os US$ 7,97 bilhões apurados em 2005. O valor corresponde a 23,76% do saldo da balança do setor no País no ano passado, de US$ 42,72 bilhões. De acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o resultado positivo obtido no ano passado é fruto das exportações de US$ 14,74 bilhões, aumento de 25,4% ante 2005, e das importações de US$ 4,59 bilhões, crescimento de 21,4% sobre o período anterior. |
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