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Os dados apresentados pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), apresentaram no mês de janeiro um certo equilíbrio entre credores e devedores no comércio de Marília. Segundo o Superintendente da entidade, José Augusto Gomes, esse equilíbrio se deve em razão da unificação dos dados do SCPC no Brasil e a existência de resíduos das vendas de Natal, em dezembro do ano passado. “Houve mais exclusão no banco de dados do que inclusão no SCPC”, falou o dirigente ao destacar que uma vez incluso, as pessoas ficam sem crédito em todo o Brasil, e que as vendas de Natal ainda estão sendo pagas com parcelamento. Segundo a pesquisa levantada pela diretoria da Acim aconteceram 2.534 inclusões diante de 2.843 exclusões de dados no Banco de Dados do SCPC da entidade. “Além disso, ainda tem o fator segurança”, comentou o dirigente que observa um maior movimento por parte do comerciante que procura manter atualizados os cadastros dos clientes, quanto a proteção de futuros golpes. “Isso quer dizer que o sistema envolve todo o território nacional, e isso faz com que o credor se preocupe, caso pense em dar qualquer tipo de golpe”, frisou o Superintendente ao acreditar num equilibro entre as inclusões e exclusões nos últimos meses. O número de consultas ao Banco de Dados teve uma elevação na ordem de 13,45% entre o período de 2006 e de 2007. Foram 106.006 neste ano contra 93.435 no ano passado. “A tendência será essa, pois, já é sabido que a consulta ainda é a principal ferramenta contra os golpes”, alertou o dirigente ao constatar que durante todo o ano passado foi percebido a elevação no acesso ao Banco de Dados do SCPC da Acim. “Quando um comerciante consulta, observa o monitoramento do cliente em todo o Brasil”, falou ao ressaltar que os dados são válidos em todo o território nacional. “Quando uma pessoa deve em Marília, ela fica sem crédito em todas as outras cidades brasileiras”, acrescentou ao considerar esta situação como um dos principais atrativos. “E quando uma pessoa está devendo no comércio de outra cidade, e queira comprar em Marília, também haverá restrição”, explicou. As consultas sobre cheques também cresceu no primeiro ano de 2007. No ano passado foram 45.068 consultas específicas sobre cheque, diante de 50.228 somente no primeiro mês deste ano. Isto, segundo José Augusto Gomes, representa que o comerciante tem se preocupado com o recebimento de cheques. “Com a quantidade de golpes aplicados com cheques, os cuidados por parte dos comerciantes cresceram”, afirmou José Augusto Gomes que acredita, também, na elevação deste tipo de consulta em razão da desconfiança existente por parte dos comerciantes, nas vendas através de cheques. “É um problema complicado, pois os bancos não têm nenhum compromisso financeiro com os cheques que são devolvidos”, comentou o dirigente. |
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