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A Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim) em conjunto com as Secretarias Municipais: Higiene e Saúde e do Verde e Meio Ambiente criou uma força tarefa para combater a elevação do número de casos positivos de Dengue na cidade de Marília. “Estamos muito preocupados com isso, e vamos investir contra a proliferação da larva do inseto”, disse o vice-presidente da Acim, Mauro Celso Rosa, que esteve reunido na sede da entidade comercial, com representantes das duas secretarias municipais. “O setor comercial é importante neste processo”, disse Lupércio Garrido, da Secretaria Municipal de Higiene e Saúde. “Temos que combater as larvas, além do inseto”, enfatizou Mário César Marques, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Ficou decidido que dia 24 haverá um primeiro arrastão no comércio de Marília, sábado, a partir das 13 horas, quando funcionários da Prefeitura de Marília estarão recolhendo material que pode ser utilizado como criadouro da larva do inseto transmissor da Dengue. “Vamos informar os comerciantes de que devem colocar nas calçadas todo tipo de material que pode acumular água parada, ambiente favorável para a criação das larvas do mosquito da Dengue”, disse Mauro Celso Rosa. “Os comerciantes deixam nas calçadas e o pessoal da Prefeitura passa recolhendo”, explicou ao criar além de uma força tarefa, mecanismos para informar, orientar e educar o comerciante no combate contra a Dengue. “É uma doença que mata e que nós precisamos ser vigilantes de forma constante, contínua e freqüentes”, falou ao demonstrar muita preocupação com a elevação do número de casos. Outra preocupação do dirigente da Acim é quanto ao número de licenças médicas que comerciários estão apresentando aos comerciantes, que passam a ter prejuízos com menos funcionários na equipe de trabalho. “Esta é uma conseqüência prática da doença”, disse o dirigente ao demonstrar preocupação. “Uma vez confirmada a doença do funcionário, o comerciante tem que dispensar, até para que a doença não se alastre, além do ponto de vista legal”, falou ao verificar no mapa de monitoramento dos focos oficiais o número elevado nas regiões central, norte e sul, nos principais corredores comerciais. “Dependendo da loja, tem gente que não vai ter como abrir a loja pra trabalhar”, falou. Para cada caso confirmado da doença existe uma suspeita em outros 10 casos. Diante dessa situação preocupante, a Acim desenvolverá uma campanha neste sentido e fará com que o foco da ação seja o criadouro da larva como meta principal. “O mosquito tem vida curta e pode ser eliminado de outras formas”, falou. “Mas a larva sempre está com 200 ou 300 outras larvas o que preocupa mais”, ressaltou ao compreender os motivos da mudança do comportamento dos técnicos no combate contra a Dengue. “Não adianta passar o inseticida”, concluiu. “É preciso acabar com os locais onde o mosquito pode nascer”, afirmou ao encaminhar correspondência orientando os comerciantes associados sobre esta situação. “O comércio fará a parte que lhe cabe”, prometeu. |
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