|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
|
||||||
Parte da diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção de Marília, esteve reunida no gabinete do presidente da entidade local, com o Secretário Municipal da Indústria e Comércio, José dos Santos Reis, para tratar de detalhes sobre a regularização da área destinada para a construção da sede social da OAB de Marília, doada pela Prefeitura de Marília, próximo ao Distrito Municipal de Nóbrega. “Temos o maior interesse em iniciar a construção da sede social, porém, antes de mais nada, é preciso regularizar a situação da área que ainda não foi regulamentada”, explicou o presidente da OAB de Marília, Carlos Mattos, que vem periodicamente se reunindo com o secretário municipal da indústria e comércio para tratar do assunto. Uma comissão de advogados foi criada para discutir e estudar estes detalhes, contando com o advogado e ex-vereador Clemente, Rubens Cardoso Bento e João More, e muito já se progrediu nos últimos meses, segundo o presidente da entidade mariliense. “Inclusive já notificamos a OAB Paulista sobre alguns detalhes que precisam ser corrigidos e regulamentados para que de fato e de direito iniciemos as obras”, comentou Carlos Mattos que esteve reunido com o Tesoureiro Dálvaro Girotto e o Secretário Geral, Marco Antônio Marçal, bem como com o ex-presidente da OAB, João More. “Serão necessárias algumas correções em alguns documentos que estão incorretos”, disse José dos Santos Reis. “Além disso, sem a regulamentação nada poderemos fazer”, destacou João More. “Apesar de termos um projeto, somente com a área regularizada é que podermos investir”, frisou Dálvaro Girotto. “Vamos corrigir o que for preciso e legalizar a área para iniciarmos o projeto de construção”, opinou Marco Antônio Marçal. Na opinião da diretoria da OAB de Marília até o momento a área indicada ainda não está regularizada e legalizada junto ao Poder Público Municipal. Desta forma, nada pode ser feito enquanto os documentos não estiverem totalmente aprovados pela Comissão recém criada pela OAB, bem como com a aprovação dos integrantes do Departamento Jurídico da OAB-SP, e da própria Prefeitura de Marília. “Inclusive temos um projeto arquitetônico a ser desenvolvido”, anunciou Carlos Mattos. “Mas como não poderia ser diferente, enquanto não houver a regulamentação, nada poderá ser feito”, falou ao acreditar nas correções necessárias nos documentos, além da legalização para breve. “Agora é aguardar as questões burocráticas, regimentais e legais”, falou o presidente ao acreditar numa solução no prazo de 60 a 90 dias. Para o secretário geral da OAB de Marília neste intervalo é possível promover uma discussão entre os advogados para alternativas de recursos quanto ao investimento na obra. “Enquanto os documentos se regularizam, vamos debater com o pessoal, de que forma vamos fazer para conseguir recursos para investir no local”, falou ao demonstrar interesse no assunto de um grupo de advogados de Marília. “Precisamos de idéias viáveis, práticas, ágeis e fundamentadas”, falou. |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||