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Segundo Milton Tédde foram apresentadas diversas ferramentas administrativas, como o Plano Diretor e Orçamento, além de receitas alternativas, como as compras eletrônicas como algumas novidades para serem adotas nos hospitais filantrópicos. “São assuntos que vamos analisar dentro da nossa organização e adotar aquilo que for possível, para melhorar a nossa performance”, disse o provedor que considerou válido o Congresso. “Saímos do evento com uma série de idéias que certamente resultarão em estratégias de resultados positivos”, comentou Kátia Ferraz Santana. “Os temas que foram abordados tiveram grande importância para o setor da saúde, com dados bem atualizados”, comentou Sérgio Arruda.
Também participaram do Congresso presidentes e diretores das federações da Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o que demonstrou a importância e relevância do evento que abordou uma série de questões que são considerados problemas comuns entre os hospitais filantrópicos. “Este congresso acontece anualmente, e o deste ano superou as expectativas em todos os sentidos: sobre a temática, quantidade de participantes e as novidades apresentadas”, falou a Superintendente da Santa Casa de Marília que tem participado de edições anteriores. “As salas de relacionamento e negócios foi uma das ações que se destacaram, pois houve a possibilidade da troca de informações com outros diretores de hospitais”, comentou a dirigente mariliense ao elogiar a condução dos trabalhos em razão dos contatos com fornecedores e entidades da saúde que aconteceram no evento.
AUXÍLIO FINANCEIRO – O evento ficou marcado com o anúncio feito pelo Secretário Adjunto de Estado da Saúde de São Paulo, Renilson Rehem Souza, que reafirmou a disposição do Governo Estadual de oferecer auxílio financeiro às Santas Casas e Hospitais Beneficentes. Ele anunciou aplicação de R$ 32 milhões do Programa Pró-Santas Casas, orçado em R$ 250 milhões, e um adicional de R$ 16 milhões que será pago até agosto. “São medidas temporárias, de emergência, até que fiquem estabelecidos os canais de financiamento estável de forma diferenciada de hospital para hospital”, lembrou Kátia Ferraz Santana. “Ficou o compromisso de se trabalhar pela Emenda Constitucional de número 29 e de efetiva correção da tabela do Sistema Único de Saúde”, falou a dirigente mariliense.
