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Dentro do perfil profissional na área administrativa, um novo setor dentro da Santa Casa de Marília vem conquistando espaço de importância: o Setor Patrimonial, que conta com uma profissional especializada, devidamente capacitada para controlar o patrimônio do hospital que tem 78 anos de existência. Segundo Gláucia dos Santos Moreira, Encarregada de Patrimônio da Santa Casa de Marília, existem mais de cinco mil itens devidamente cadastrados entre os bens pertencentes à instituição. “Vão desde terrenos, móveis, equipamentos, carros e prédios, até instrumentos cirúrgicos”, listou a especialista ao mostrar a condição de monitorar todo e qualquer bem que seja de propriedade do hospital. Praticamente tudo que existe dentro da Santa Casa de Marília, inclusive os bens em comodato e até aqueles que pertencem a determinados médicos, estão dentro de um sistema de software que monitora desde a existência, local onde se encontra e quem é o responsável, até a durabilidade e depreciação do produto. “Inclusive é possível saber o valor contábil do produto e de mercado se for necessário”, ressaltou ao demonstrar a complexidade do sistema que está sendo utilizado na Santa Casa de Marília. “Quando, quanto, se foi reformado, o valor adquirido, o valor de mercado e até quem tem que zelar por ele, é possível controlar”, afirmou. Com a identificação do bem é possível saber a vida útil, e prever quando o período necessário para possível substituição. “Isso requer entrosamento entre todos os funcionários do hospital e o pessoal de manutenção com o Setor Patrimonial”, disse Gláucia dos Santos Moreira ao elogiar os colegas de trabalho que, além de zelarem pelo patrimônio do hospital, adotam os cuidados necessários para o máximo de durabilidade dos produtos, além de sempre comunicarem ao patrimônio toda e qualquer alteração nos bens. “Promovemos auditorias de surpresa, quando um departamento precisa apresentar os bens relacionados e seus respectivos responsáveis”, comentou ao afirmar que cada bem catalogado tem um responsável. “Mesmo na brincadeira, um lembra o outro dos cuidados necessários reforçando o compromisso com o controle”, disse. Para a responsável pelo Setor patrimonial da Santa Casa esse processo é um avanço dentro da instituição. “Acredito que a Santa Casa seja um dos poucos hospitais da região com esta preocupação e com um setor próprio para monitorar o patrimônio existente”, opinou ao lembrar da participação em cursos específicos e dos conhecimentos contábeis necessários que adquiriu como administradora e técnica em contabilidade para o desenvolvimento do trabalho. |
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