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A palestra com o médico cardiologista Ronaldo de Oliveira Júnior, e com a nutricionista Mônica Reverete Araújo, na Casa do Advogado de Marília, na sede a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Marília, mostrou a preocupação existente por causa de hábitos errados que o profissional do Direito acaba adquirindo ao longo da carreira. “Temos uma vida estressada e muitas vezes nos preocupamos de forma exagerada com a vida do cliente e esquecemos da nossa”, justificou o presidente Carlos Mattos, ao promover o encontro entre os médicos e os advogados marilienses. “Sei que muitos têm conhecimento, mas é preciso fazer esse alerta constantemente”, frisou o dirigente. Durante pouco menos de uma hora o médico cardiologista, professor na Faculdade de Medicina de Marília (Famema), presidente da Sociedade Cardiológica de Clínica Médica de Marília e secretário da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), além de sócio do Instituto de Cardiologia de Marília, fez demonstrações visuais e audio-visuais de problemas coronários crônicos, que a classe dos advogados é de potencial, em razão de sofrerem de complicações cardio- vasculares. “Qualidade de vida, mudanças de hábitos alimentares e a prática de atividades físicas devem fazer parte do dia-a-dia do advogado”, disse o médico Ronaldo de Oliveira Júnior que fez demonstrações de fotos, dados estatísticos, filmes e explicações médicas sobre o assunto. Segundo Carlos Mattos o objetivo do encontro não é assustar o advogado, mas sim alerta-lo constantemente de que é preciso saber administrar o tempo e valorizar a qualidade de vida. “O advogado vive sob pressão”, falou. “Seja pressão do cliente, dos prazos, dos fóruns, dos Juízes, da família, dos amigos, dos horários exagerados de trabalho, e do dia-a-dia normal de qualquer profissional liberal”, comentou o dirigente que pretende promover encontros freqüentes neste sentido, para que aos poucos os advogados se conscientizem da necessidade de se administrar melhor o trabalho, a família, a vida social e principalmente a busca por uma qualidade de vida saudável. A nutricionista pós-graduada na Universidade Sagrado Coração (USC), em alimentos funcionais, procurou alertar os advogados sobre a necessidade de refletir sobre quantidade e qualidade de alimentos ingeridos. “É preciso se alimentar de três em três horas”, falou Mônica Araújo por diversas vezes ao reforçar a necessidade de procurar uma alimentação equilibrada. “Não é comer toda hora qualquer coisa”, chamou atenção. “É comer várias vezes ao dia, alimentos diversificados entre frutas, vegetais, carnes e massas”, disse. “Se possível nunca seguido de líqüido”, alertou ao explicar o funcionamento do metabolismo humano quanto aos alimentos. No final os participantes tiveram a oportunidade de tomar um café da manhã funcional, com alimentos diversificados como exemplo da forma correta de se fazer a primeira refeição do dia. “É aprender praticando”, resumiu Carlos Mattos. |
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