|
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||
|
||||||
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, e o Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente, Mário César Marques, estiveram reunidos na sede da entidade comercial, quando conversaram sobre alguns assuntos que estão gerando questionamentos em alguns comerciantes associados, como são os casos dos comportamentos dos catadores de papel e dos veículos com propaganda sonora. “São duas situações desconfortáveis para os comerciantes, e para a população em geral”, disse Sérgio Lopes Sobrinho, que recebeu a visita de inúmeros associados reclamando destas duas questões. Segundo o presidente da Acim são muitas as reclamações de comerciantes que são surpreendidos quando abrem as lojas, com as presenças de catadores de papel nas esquinas ou na frente dos estabelecimentos comerciais, com um grupo de pessoas reunindo papelões para serem colocados em carrinhos ou automóveis. “Seriam necessários local e horário apropriados para isso”, sugeriu Sérgio Lopes Sobrinho ao conversar com o Secretário Municipal, neste sentido. “Principalmente local, pois diariamente é visto pelas calçadas, carrinhos acorrentados em postes e grades, atrapalhando o pedestre”, denunciou. “E nada é feito contra esse obstáculo”, questiona. “Até parece que o fato de estar acorrentado é porque é local de deixa-lo lá e ninguém pode por a mão”, opinou inconformado o presidente da Acim que pede providências, pois neste caso consumidores e comerciantes estão sendo prejudicados. Outro assunto discutido entre os dirigentes foi quanto aos veículos que fazem propaganda móvel, além daqueles comerciantes que utilizam de serviço de som para promoverem campanhas. “Hoje existe uma Lei Municipal que disciplina este tipo de comportamento”, falou Mário César Marques ao mostrar a Lei para o presidente da Acim que tinha conhecimento. “O que podemos fazer é mensurar o volume do som dentro das especificações da Lei”, completou o secretário municipal ao lembrar do Código de Posturas do Município que tem que ser respeitado por todos. “Existem regras que precisam ser respeitadas para que ninguém precise reclamar”, comentou o dirigente municipal. A sugestão para os que se sentem prejudicados, segundo Mário César Marques, é fazer um Boletim de Ocorrência de perturbação de sossego e convocar o pessoal da Prefeitura para medir o volume de som ideal e dentro da lei. “O difícil é saber qual o volume correto que a Lei permite”, falou Sérgio Lopes Sobrinho que irá convocar os técnicos para promoverem a verificação e orientar o lojista. “Com o volume definido, ninguém pode reclamar. Desde que não seja alterado”, disse Mário César Marques. |
||||||
![]() |
||||||
![]() |
||||||