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Dois Distritos Policiais, o terceiro e o quinto, estarão desenvolvendo ações neste sentido, realizando diligências constantemente na Avenida Tancredo Neves, onde a feira livre de domingo é realizada, para combater a venda ilegal destes produtos que estão sendo oferecidos de forma exagerada. “É preciso disciplinar este tipo de situação, pois é injusto, desleal e nocivo a introdução desse material na comunidade local”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que defende a igualdade no comércio, a valorização de quem paga impostos e encargos e a garantia na venda de produtos.
O pedido para que a Delegacia Seccional de Polícia de Marília tomasse medidas neste sentido vem sendo feito pela Acim e pelo Conselho Comunitário de Segurança, da região centro, (Conseg-centro) em razão das inúmeras reclamações de comerciantes que vendem CDs, DVDs, aparelhos eletrônicos e cigarros, que são prejudicados por contrabandistas, muambeiros e vendedores ambulantes que oferecem estes produtos de forma duvidosa. “Enquanto o comerciante paga impostos, cria postos de trabalho e é obrigado atender o Código de Defesa do Consumidor, o ambulante ou o barraqueiro, vende sem qualquer compromisso e responsabilidade”, falou.
Mesmo com a participação da Delegacia Seccional de Polícia de Marília neste trabalho, o presidente da Acim continuará com o combate a venda ilegal de CDs, DVDs e aparelhos eletrônicos e cigarros, solicitando da Prefeitura de Marília, através da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos que promova a fiscalização no centro comercial e nos bairros, quanto a presença de vendedores de frutas, cofres, redes, tênis, óculos, DVDs, CDs, cintos, carteiras, móveis e outros produtos que constantemente são encontrados no centro comercial e nos bairros, assediando os consumidores. “A Acim não tem poder de fiscalização e sim de pressão aos órgãos competentes”, explicou Sérgio Lopes Sobrinho.
