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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, fez uma análise sobre a receita das exportações brasileiras de café que atingiu US$ 3,77 bilhões no acumulado dos últimos doze meses encerrado em setembro, o que representa um crescimento de 25,4% em relação ao período de doze meses imediatamente anterior. Os dados foram apresentados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafe). Segundo o dirigente os números mostram o maior valor da história no acumulado de doze meses encerrado em setembro. “Isto quer dizer que a produtividade foi boa e que os preços no exterior foram vantajosos”, comentou Yoshimi Shintaku. Segundo os documentos analisados pelo presidente do Sindicato Rural de Marília, entre outubro de 2006 e setembro deste ano, o Brasil exportou 28,7 milhões de sacas, volume 13% maior que o embarcado nos doze meses anteriores (25,4 milhões de sacas). No acumulado deste ano, a receita das exportações de café totalizou US$ 2,72 bilhões de janeiro, o que representou um acréscimo de 21,2% em relação aos nove primeiros meses de 2006. Já o volume embarcado entre janeiro e setembro último totalizou 20,2 milhões de sacas, com crescimento de 7,4% em relação a igual período do ano passado. No mês passado o Brasil exportou 2,2 milhões de sacas, volume 12,1% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado, o que reflete a redução da produção brasileira na atual safra. Apesar da redução no volume embarcado, a receita com as exportações cresceu 2%, atingindo R$ 305 milhões. Para Yoshimi Shintaku o crescimento da receita com as exportações reflete a melhora observada no preço médio da saca embarcada, que subiu de US$ 118,94 em setembro de 2006 para US$ 137,99 em setembro último. “São números extremamente positivos e que estimula a produção de café, um dos produtos fortes de nossa região”, falou. Os principais mercados do café brasileiro são a Alemanha e os Estados Unidos, para onde foram exportados neste ano 3,52 milhões e 3,24 milhões de sacas, respectivamente, com crescimento de 5,9% e 2,6% em relação aos nove primeiros meses de 2006. A Itália aparece em terceiro lugar, com 1,98 milhão de sacas, o que representa um acréscimo de 12,6% em relação ao volume embarcado em igual período do ano passado. A maior expansão foi registrada nas exportações para a Espanha: 21,3%, com 629 mil sacas embarcadas. |
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