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A Comissão de Promoção da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), já preparou todos os detalhes para a campanha do Dia das Crianças, se preocupando agora com a próxima campanha, denominada Tempestade de Ofertas, que será realizada no mês de novembro, antecedendo as compras de Natal. No entanto, a expectativa da diretoria da Acim é que haja um crescimento nas vendas entre 8% e 10% em relação ao mesmo período do ano passado. “São números otimistas e é o que estamos observando ao longo das últimas campanhas, comparando com o movimento do ano anterior”, disse o presidente Sérgio Lopes Sobrinho, que vai esperar o encerramento da campanha para conversar com alguns comerciantes sobre o assunto. Os índices do varejo superam a projeção da indústria. A Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), por exemplo, calcula uma expansão próxima a 7% ante 2006. A diferença em relação ao comércio se deve à importação dos produtos, apesar de o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic) ter proibido a entrada dos artigos da Mattel. Afinal, as encomendas já haviam sido feitas e, na maior parte dos casos, recebidas, quando a decisão foi anunciada, em meados de setembro. “Acredito que as vendas de importados conseguem chegar entre 25% e 30% das vendas do setor do início do mês até o dia 12 de outubro”, arriscou Sérgio Lopes Sobrinho, presidente da Acim. Como sempre os produtos eletrônicos devem ser destaque nas vendas da Semana da Criança. Muitos lojistas apostam na venda de eletroeletrônicos – como celulares, iPods e MP3. “Existe uma diferença dos jovens de hoje para os de ontem”, acredita o dirigente ao afirmar que as crianças acima de dez anos e adolescentes não querem mais brinquedos. “Eles pedem aos pais outros tipos de produtos, principalmente os eletroeletrônicos”, opinou ao apontar o ramo de confecção, calçados e brinquedos, como sendo os mais procurados. Na próxima semana será feita uma estimativa do volume de vendas no comércio de Marília neste período, através de conversa com comerciantes. Não existem na cidade instrumentos que apontem tendências, pesquisas, ou outra forma de mensurar o comportamento do consumidor. “Temos os dados do SCPC que muitas vezes apontam situações de crediário, o que não é preciso, pois hoje existem muitas vendas com pagamento a vista ou no cartão de crédito”, explicou o dirigente que vai procurar conversar com lojistas sobre o assunto, na semana que vem. |
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