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Representantes patronal e de empregados na área rural estiveram reunidos mais uma vez discutindo detalhes do Dissídio Coletivo de Trabalho que tem data base em outubro e que vem sendo conversado pelos dirigentes há dias. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, é possível que nos próximos dias um acordo deve ser firmado, uma vez que o presidente do Sindicato do Trabalhadores Rurais, Antônio David de Souza, já sinalizou de estar próximo de um entendimento. “São pequenos detalhes que estão necessitando de ajustes”, justificou o dirigente patronal ao receber a visita dos diretores do sindicato dos trabalhadores na sede do Sindicato Rural de Marília. A questão financeira quanto ao salário base tem uma diferença mínima entre o que se pede e o que se pode pagar. No entanto, outras questões relacionadas no acordo do dissídio coletivo de trabalho devem ser mantidas em quase todos os detalhes, alterando poucos itens. “É um documento amplo, complexo e que especifica os detalhes de relacionamento entre empregador e empregado”, comentou Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo, secretário executivo do Sindicato Rural de Marília, que participou do encontro realizado. O porcentual relacionado ao piso salarial, para aqueles que recebem mais do que o limite mínimo, é outra questão que falta pouco para se chegar a um entendimento. “Esse tipo de negociação é assim mesmo, pois o empregador sempre pensa em quantidade de empregados, enquanto que os trabalhadores pensam de forma individualizada”, disse Yoshimi Shintaku, acostumado a conversar sobre o assunto e a ter um excelente relacionamento com o presidente do sindicato dos trabalhadores, Antônio David de Souza. “Além de amigo, é um parceiro de primeira linha que sabe das dificuldades que existem de acordo com a política agrícola do País”, comentou Shintaku. Para o próximo encontro no dia oito de novembro o presidente do Sindicato Rural de Marília acredita chegar num entendimento. “Esse processo é assim mesmo, pois ambos os lados precisam consultar as bases, analisar as condições e ponderar toda uma situação que envolve uma família e as respectivas acomodações”, comentou o dirigente ao ressaltar que num dissídio coletivo de trabalho, são várias as questões que são colocadas em discussão, não se limitando apenas na parte financeira, ou do salário em si. “Envolvem condições de trabalho, transporte, moradia, tempo de serviço e até o tipo de serviço exercido”, falou confiante num acordo em breve. |
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