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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Antônio David de Souza, chegaram a um acordo sobre o dissídio coletivo de trabalho, como era esperado, depois de alguns encontros realizados entre os dois dirigentes e respectivos diretores. “Era uma questão de tempo, pois nunca houve qualquer abuso nas propostas apresentadas”, comentou o presidente do sindicato patronal, que considerou o acordo como saudável e dentro de uma realidade local. “Em nenhum momento cheguei a pensar que não nos entenderíamos”, comentou Yoshimi Shintaku. A partir do dia primeiro de outubro o piso salarial do trabalhador rural de Marília e região passa a ser de R$ 420,00. Esse valor será pago em novembro e, naturalmente, será o que será pago em novembro e dezembro, com as parcelas do 13º salário. “Quando se conversa sobre dissídio coletivo de trabalho, na área rural, é preciso destacar as questões sociais como moradia, transporte, alimentação e condições de trabalho”, explicou Yoshimi Shintaku ao apontar detalhes que não são ressaltados no valor do piso salarial. “Não se trata apenas do salário de R$ 420,00”, disse. “Existem outras garantia que para o trabalhador rural não é em dinheiro, mas quem paga é o proprietário rural”, falou. Mesmo defendendo o valor de R$ 430,00 mensais e conseguindo os R$ 420,00, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marília também entendeu como um ponto de equilíbrio bom para os dois lados. “Foi um reajuste de 11% sobre o valor do menor salário pago ao trabalhador rural”, defendeu Antônio David de Souza, ao apontar um índice maior do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, bem como superior a qualquer índice econômico do Governo Federal. Neste acordo recém firmado, a categoria dos trabalhadores conseguiu 5% de reajuste para quem ganha acima do piso salarial. |
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