Título: Pesquisa mede satisfação de serviço em Marília
 
Presidente da OAB local, Carlos Mattos, apóia o trabalho de pesquisa na Justiça Federal
 
O Juiz da Primeira Vara Federal de Marília, da 11a subseção Judiciária do Estado de São Paulo, Leonardo Pessorrusso de Queiroz, encaminhou ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), secção de Marília, Carlos Mattos, o resultado de uma pesquisa realizada na Justiça Federal local, junto aos usuários, com relação aos serviços prestados na cidade. A pesquisa foi realizada no mês de setembro, e teve como objetivo principal, mensurar a qualidade dos serviços prestados, e também conseguir critérios para a implementação de uma série de outras medidas que melhorem o atendimento público.

Segundo o presidente da OAB local os resultados foram interessantes e refletem a realidade local do serviço oferecido pela Justiça Federal. “Um questionário foi criado e as pessoas puderam responder livremente e o resultado mostrou como o usuário enxerga a prestação de serviço oferecida”, disse Carlos Mattos ao observar os números apresentados, e constatar que os índices de satisfação foram superiores a 90%, com destaque para os quesitos: presteza no atendimento, acertamento, rapidez e receptividade, todos com índice de 100% de satisfação.

A pesquisa contou com resposta do cliente externo que recebeu o questionário ao ser convidado a participar do trabalho de captação de dados. Ao responder de próprio punho, e facultado a identificação, no final o questionário era depositado em uma urna lacrada, colocada sobre o balcão de atendimento, especialmente elaborada para esta campanha. “Tenho certeza que ao fazer esse trabalho de pesquisa o Poder Judiciário Federal tem instrumentos de melhoria, quando necessária”, frisou Carlos Mattos.

No documento encaminhado ao presidente da OAB de Marília, o Juiz Leonardo Pessorrusso de Queiroz comenta que a idéia é melhorar ainda mais, pois não faz idéia quantos advogados têm processos e fazem uso constante dos serviços prestados pela Primeira Vara Federal de Marília. “É razoável supor que seja um número superior ao de pessoas que responderam ao questionário”, disse ao apontar o número 59 o total de questionários respondidos. “É possível que, dentre esta parcela de profissionais que não respondeu ao questionário, existam pessoas mais insatisfeitas com os serviços prestados”, justificou o magistrado. “Futuramente faremos outra pesquisa”, garantiu.

Para que os advogados que atuam na Justiça Federal possam ter acesso a pesquisa, o presidente Carlos Mattos determinou que os dados ficassem afixados no quadro da sede da OAB local. “Penso que é interessante que os nossos associados vejam a pesquisa e aqueles que não participaram, que participem da próxima”, comentou o presidente.